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China, like never before.
Quando o veneziano Marco Polo chegou à China pela primeira vez, em fins do século 13, comerciantes cristãos e árabes já faziam fortuna na Rota da Seda, que desde muito tempo ligava Oriente e Ocidente, apesar das diferenças de raça e religião.
Mas ninguém nunca havia contado ao mundo como era realmente aquele país vasto e distante, misterioso até para seu próprio imperador, Kublai Khan, que pouco antes decidira deixar a Mongólia para se estabelecer por ali. Nomeado emissário do soberano, Marco Polo esquadrinhou os domínios chineses por 16 anos, descrevendo um mundo de costumes bárbaros, mas também de maravilhas e riquezas inimagináveis.
Hoje, a impressão que a China provoca no viajante não é tão diferente. Embora a globalização tenha o poder de uniformizar tudo em todo lugar, a China ainda conserva um enigma que só pode ser decifrado se visto de perto – se é que pode ser decifrado. É uma ditadura comunista e uma potência capitalista, e parece saber cultivar o pior e o melhor dos dois mundos. É poluída, congestionada, neurótica, mas em todo canto há alegres grupos dançando nas praças ou reunidos, animados, em torno de fumegantes barracas de comida.
Há cidades acolhedoras, como Guilin e Suzhou, e megalópoles futuristas e ricas, como Xangai e Hangzhou. Seus tesouros históricos, em Pequim ou Xian, são tratados com um misto de rigor e desdém – uma contradição que se estende ao seu povo, que, malandro, pode ser muito gente fina.
Pequim tem a cara da China atual: uma metrópole gigante, de cultura riquíssima, com fortes raízes no passado e absolutamente antenada em relação ao futuro. Um exemplo é o Parque Olímpico construído em 2008, onde ficam o Estádio Nacional – o Ninho de Pássaro – e o Centro Nacional de Natação – o Cubo d’Água –, que se tornaram ícones da arquitetura contemporânea global.
Ao mesmo tempo, a magnífica Cidade Proibida, considerada Patrimônio Mundial pela Unesco, preserva a imponência do que foi o palácio imperial chinês desde meados da Dinastia Ming até o fim da Dinastia Qing. Nos arredores de Pequim está outro símbolo de seu esplendor, a Grande Muralha da China.
Com mais de 2 mil anos e 8.850 quilômetros, é a única obra humana que pode ser vista do espaço.
Nos territórios semiautônomos Hong Kong e Macau, a história chinesa se funde com as marcas da colonização inglesa e portuguesa, respectivamente, dando uma dimensão ainda maior à já imensa diversidade da China.
A melhor época para visitar a China é durante a primavera (de março a maio) ou o outono (de setembro a novembro), quando as temperaturas são amenas. O inverno pode ser bastante rigoroso e é comum nevar, até mesmo em Pequim. No verão, as temperaturas batem na casa dos 30ºC com frequência. No sul, evite viajar de abril a setembro, época de monções.
Uma viagem de mil milhas começa com um único passo - o filósofo Lao Zi sabia exatamente a grandiosidade de seu país quando disse estas palavras. Moderna e deslumbrante, a China é um país em constante modernização, que se funde a monumentos de milhares de anos.
Há muito o que visitar na China e a escolha do viajante pode ser mais difícil: entre visitar à Grande Muralha, templos localizados no topo de montanhas, vilas tradicionais que parecem ter saído de um filme e uma visita à uma creche de pandas já parecem suficientes para uma viagem inesquecíveis, mas há ainda mais.
É comum que haja uma grande quantidade de atrações no país, no entanto além destas a beleza natural da região precisa ser exaltada. Há florestas de bambu, lagos cristalinos e plantações de arroz que enchem os olhos dos visitantes. Além disso, a cozinha chinesa é uma das mais famosas do planeta e tem muito a oferecer e o aroma sedutor dos restaurantes não deixarão que esta experiência passe despercebida.
Um país com uma extensão tão grande, certamente teria muitos destinos turísticos para visitar.
Capital imperial da China, é o local onde a história de uma das mais antigas civilizações se encontra a ambição de se tornar também um dos países mais modernos do planeta. A arquitetura da cidade torna a história ainda mais evidente quando prédios monumentais e ornamentos das dinastias se encontram às construções modernas que deram espaço para as olímpiadas. Visite:
Xangai é o centro comercial e de negócios da China e por este motivo é uma das cidades mais modernas e movimentadas do país. Além dos arranha-céus, a arquitetura art déco dos edifícios construídos na década de 1920 e as inúmeras atrações culturais, Xangai é uma cidade de gastronomia renomada, com seu próprio guia de restaurantes estralados pela Michelin e está é uma das melhores experiências a serem vividas na cidade. Visite:
Ela é a capital da província de Shaanxi, localizada no extremo oriental sendo, inclusive, as casas reais das antigas dinastias. Na região você vai encontrar sítios arqueológicos localizados nas planícies circundantes de Xian, como, por exemplo, o exército de terracota, conhecido como Bing Ma Yong.
Essa atração turística conta com milhares de esculturas soldados moldadas manualmente e em tamanho real, representando os exércitos de Qin Shi Huang, o primeiro imperador da China.
Aliás, essa é a atração mais famosa da cidade e recebe milhares de visitantes todos os anos. Ao visitar o local, aproveite para conhecer o museu e visitar também o Mausoléu do Imperador Qin Shi Huang.
Uma dica bem bacana é pedalar pelas muralhas de Xi’an, que são construções muito antigas e tradicionais.
Antiga capital de diversas dinastias, Xian é uma das cidades mais emblemáticas da China. A antiga cidade do século X permanece viva por trás de sua muralha, que continua movimentada, como fora no passado. Visite:
Um lugar fantástico, que todo mundo deveria conhecer ao fazer uma viagem para China. O Tibet é um território autônomo que pertence à República Popular da China. Ele está situado no planalto da Ásia, ao norte da cordilheira do Himalaia, ocupando também grande parte do centro oeste do país. Aliás, o lugar é conhecido como o “teto do mundo”, devido à elevada altitude média. Se isso já não fosse o suficiente, a Lhasa, a capital, é um centro religioso e político, que conta com diversos antigos mosteiros, como o Conjunto Histórico do Palácio de Potala, que foi casa de inverno do mestre Dalai Lama. Também há, no Tibet, o pico mais alto do planeta, com quase 9 mil metros acima do nível do mar. Além do pico da cordilheira do Himalaia, uma cadeia de montanhas que atravessa cinco países. Durante sua visita por lá, visite ainda o Templo Jokhang, centro espiritual do Tibet, que possui estátua dourada do jovem Buda, em forma de reverência.
Chengdu tem uma história que remonta do século IV a.C. Ela é, com certeza, um dos destinos mais interessantes ao fazer uma viagem para China, pois possui lindos e encantadores pontos turísticos.
Entre os principais estão o Santuário de Wuhou, que abriga as relíquias do período dos três reinos; a casa do poeta chinês, o Du Fu Thatched Cottage, o mosteiro de Wenshu, além do Daci Temple para uma meditação.
A praça central de Tianfu Square é considerada o marco zero de Chengdu, por isso, ela precisa estar no seu roteiro.
Além de uma atmosfera religiosa e histórica, a cidade também possui muita fofurice, já que ela abriga o Chengdu Research Base of Giant Panda Breeding.
Se trata do centro de conservação de pandas-gigantes ameaçados de extinção, que podem ser vistos de perto.
Esse é o tipo de passeio que tem que estar no roteiro de viagem para China.
Uma cidade repleta de atrações turísticas. Em Hangzhou é possível conhecer de tudo um pouco: templos, pavilhões, jardins e pontes com arcos.
Na margem sul encontra-se o Pagode Leifeng, com seus cinco níveis, uma reconstrução moderna de um prédio erguido em 975 d.C.
Entre as atrações, faça um passeio pelo de barco pelo lindo lago ocidental, visite as plantações de chá Lóngjîng em Méijiāwù, o Língyĭn Temple, o principal templo budista da cidade.
Hangzhou é um encanto. Reserve alguns dias para conhecer tudo o que a cidade tem para oferecer, porque são muitas atrações lindas, charmosas e históricas.
Na China, tudo é superlativo. Fazer turismo na China é conhecer o lar de um quinto da população da Terra, o maior país da Ásia Oriental soma cerca de 1,4 bilhão de habitantes que preservam tradições milenares de uma das mais antigas civilizações do planeta. Gigante nesse início de terceiro milênio, a nação assumiu um protagonismo na economia global que passou a atrair viajantes antenados do mundo todo.
Para mais informações acesse o Beautiful China - o site oficial de promoção no exterior da Administração Nacional de Turismo da China oferece as informações mais completas sobre o turismo na China: Travel China, Beyond Your Imagination .
Hong Kong é atualmente a cidade mais influente do sudeste asiático. Seus mais de 7 milhões de habitantes em apenas mil quilômetros quadrados dão lugar a uma das regiões mais densamente povoadas do planeta.
Movimentada, cosmopolita, exótica e plural. Hong Kong é uma ilha no sudeste da China, que tem uma densidade demográfica altíssima e o maior número de arranha-céus do mundo! É um lugar que mistura um pouco da tradição chinesa à modernidade europeia, fruto da colonização inglesa que por 156 anos esteve presente na ilha. Após esse período, Hong Kong se tornou uma região administrativa especial da China e permanece ainda hoje como um grande centro financeiro e portuário da Ásia.
Para nós, a pergunta correta seria: Como é possível viajar à China e não visitar Hong Kong? Visitar a ex-colônia britânica nos oferecerá uma visão totalmente diferente da China tradicional.
Hong Kong é uma cidade onde os contrastes são dignos de admirar: Riqueza e pobreza, luz e penumbra, oriental e ocidental são algumas das classificações que os visitantes poderão fazer. Sem dúvida, os 150 anos de influência colonial e os 5.000 de tradição chinesa fizeram de Hong Kong uma cidade com personalidade própria.
Hong Kong é um dos principais motores econômicos da China e sua cidade mais moderna. Hong Kong é uma cidade que nunca dorme, com dezenas de visitas culturais e de lazer, com uma infinidade de mercados e feiras de rua e com um skyline que deixa em segundo plano o de cidades como Nova York. A imagem que a Baía Victoria Harbour oferece, contemplar o espetáculo Symphony of Lights e desfrutar de um jantar em um arranha-céu são razões de peso para viajar e aproveitar Hong Kong.
Hong Kong está localizado no hemisfério norte, o que significa que quando é verão aqui no Brasil, é inverno por lá. A temperatura média anual fica em torno dos 23°C, podendo chegar aos 30°C durante o verão e com mínimas de 13°C no inverno. É preciso levar em conta o que fazer em Hong Kong com chuva, porque durante o verão, o calor e a umidade são intensos. A época mais chuvosa do ano vai de maio a setembro, e justamente por isso a época é considerada baixa temporada. Durante os meses de junho e setembro podem ocorrer ciclones, tufões, tempestades de vento e temporais na cidade, mas é apenas uma possibilidade, não uma certeza. O período mais seco vai de novembro a fevereiro. Mas afinal quando ir em Hong Kong? Uma boa dica seria viajar entre os meses de outubro e janeiro, assim você não tem que encarar o calor excessivo do verão e nem o ar seco do inverno. Mas se quiser economizar e confiar na sorte, a melhor época é de maio a setembro.
A cidade de Hong Kong é uma das Regiões Administrativas Especiais da China, assim como Macau.
Isso significa que a cidade tem uma certa independência em relação ao resto do país, contando inclusive com seu próprio governo e a própria moeda, o dólar de Hong Kong.
Durante 156 anos Hong Kong foi colonizada pela Inglaterra. Foi só no ano de 1997 que a cidade passou a pertencer à China.
É por esse motivo que você vai conseguir notar muitos traços da modernidade europeia em meio à cultura milenar chinesa. Diferente do resto da China, onde o idioma oficial é o mandarim, Hong Kong tem duas línguas oficiais, o cantonês e o inglês.
O lema da cidade é “um país, dois sistemas”. Por isso, as opções de o que fazer em Hong Kong são extremamente amplas e variadas. Conhecida por muitos como a China Capitalista, lá não existe limitação de internet como no resto do país. A cidade também possui inúmeras opções para quem curte ir às compras. Além de uma vida noturna agitada, com vários bares, restaurantes, pubs e baladas.
Com cerca de 40% do seu território dedicado a parques e reservas naturais, vai ser um roteiro incrível para os que gostam do contato com a natureza. Os templos milenares da cidade também são um prato cheio para quem quiser conhecer um pouco mais sobre a espiritualidade chinesa.
À primeira vista a cidade pode parecer bastante urbanizada. Mas não se deixe enganar pela quantidade de prédios e arranha-céus, pois cerca de 70% da cidade é composta por áreas verdes. Esse é um dos fatores que fazem com que na cidade, a lista de o que fazer em Hong Kong seja tão longa.
Entre as principais dicas de passeios em Hong Kong está a visita ao famoso Buda Gigante. A estátua que levou 12 anos para ser finalizada foi erguida no ano de 1993 na Ilha de Lantau e possui 34 metros de altura. A melhor coisa sobre esse passeio é que até mesmo o caminho até ele pode ser divertido, principalmente para quem não tem medo de altura. Isso porque é possível pegar um teleférico que faz todo o trajeto até o Buda, com direito à vista das matas, cachoeiras e do mar.
Esse é um passeio imperdível para quem está em busca de o que ver e fazer em Hong Kong. Também conhecido como The Peak, o lugar é o ponto mais alto da cidade, de onde se tem uma vista de tirar o fôlego e que está estampada em inúmeros cartões postais da China. Dá para chegar lá caminhando, ou se preferir, é possível pegar o The Peak Tram, um funicular que faz todo o caminho de ida e de volta também.
O Mercado das Flores de Mong Kok também é parada obrigatória. São tantas opções de compra que muita gente fica na dúvida de o que comprar em Hong Kong. Uma boa pedida é este mercado que merece uma visita mesmo que seja só pra dar aquela famosa olhadinha. As flores exóticas são cultivadas e vendidas por locais. O lugar é um prato cheio para os turistas que se encantam com os diferentes cheiros e cores das mais de 100 espécies de planta, que dão vida ao lugar.
Construído no ano de 1847 para homenagear os deuses da literatura e da guerra, o Man Mo Temple é uma boa pedida pra quem quer conhecer um pouco mais sobre a espiritualidade chinesa. A grande atração não é a grandeza do templo, mas o tamanho dos seus espirais de incenso.
Criado no ano de 1950 por um budista devoto, o lugar hoje está em praticamente todas as listas de o que ver e fazer em Hong Kong. A entrada é gratuita e a vista lá de cima é impressionante. Além de uma infinidade de estátuas, o lugar também conta com um café e um restaurante vegetarianos. Apesar do nome ser Mosteiro dos Dez Mil Budas, o lugar não é um mosteiro de verdade, e também não tem dez mil Budas, mas sim treze mil. É preciso encarar cerca de 400 degraus até chegar ao Pátio principal do mosteiro. Por isso, a dica é ir em um dia fresco e levar bastante água para se hidratar no caminho.
Se estiver procurando por outras opções de o que fazer em Hong Kong, não deixe de visitar o Mosteiro de Po Lin, considerado um dos mais importantes da cidade. Ele está localizado bem próximo ao Giant Buddha, por isso dá para se planejar e visitar os dois lugares no mesmo dia. É proibido entrar no lugar com álcool ou carne. Na área aberta que abriga o mosteiro budista você vai encontrar barraquinhas que vendem souvenirs e amuletos da sorte.
Avenue of Stars é praticamente uma versão chinesa da calçada da fama. Ali, mais de 100 celebridades deixaram as marcas das suas mãos. Você também vai encontrar estátuas de alguns famosos de Hong Kong, como Bruce Lee, Anita Mui e McDull. Além disso a paisagem de lá de cima é incrível e tem como plano de fundo a vista do Victoria Harbor Skyline. Vale a pena incluir o passeio na sua lista de o que ver e fazer em Hong Kong e garantir belas fotos da cidade.
Inaugurado no ano de 2005, esse é o maior parque temático da cidade. Com partes da cultura chinesa incorporadas em sua estética, essa é umas das principais dicas para quem estiver buscando o que fazer em Hong Kong com crianças. O parque está localizado na ilha de Lantau Hong Kong. Diferente da Disney de Tóquio e de Xangai, os shows e vozes são feitos em inglês.
Também conhecido como Temple Night Market, esse é provavelmente o mais famoso entre os mercados de Hong Kong. Lá você vai encontrar um pouco de tudo: roupas, calçados, bolsas e diversos outros acessórios. É um ótimo lugar para comprar lembrancinhas de viagem. Quem quiser experimentar a comida chinesa com um ótimo custo benefício também deve dar uma passadinha por lá. O mercado funciona de segunda a domingo de 16h até a meia noite.
E se você gosta de comprar lembrancinhas e quiser mesmo economizar, o Ladies Market é parada obrigatória. O lugar não é famoso pela qualidade dos produtos mas sim pelos preços super baixos que atraem os turistas em busca de souvenirs para os familiares e amigos.
O Parque Kowloon é uma alternativa mais verde de o que fazer em Hong Kong. Caso se sinta sufocado com a correria da cidade grande, o parque pode ser um ótimo refúgio.
O espaço conta com uma enorme área verde, piscina, espaço de lazer infantil e até uma feira de artesanato. É uma das atrações de Hong Kong preferidas tanto pelos locais, quanto pelos turistas.
Essa dica não é necessariamente sobre o que fazer em Hong Kong mas sim sobre o que fazer fora de Hong Kong. O que nos leva a Macau, uma cidade vizinha, que assim como o Brasil, foi colonizada pelos portugueses. Macau também não exige visto dos turistas brasileiros. Saindo de Hong Kong é possível chegar na cidade de barco. Existem vários barcos que fazem o percurso de ida e volta durante todo o dia, inclusive durante a madrugada. Por ali você vai encontrar vários pratos típicos da culinária portuguesa como o pastel de nata, por exemplo. A cidade também é famosa pelos seus cassinos, com destaque para o The Venetian, considerado o maior cassino do mundo.
Hong Kong é o que poderíamos chamar de cidade-estado. Embora não seja completamente independente da China e viva sobre o princípio de “um país, dois sistemas”, o lugar tem uma moeda própria, o dólar de Hong Kong, tem um governo próprio, leis próprias e duas línguas oficiais, o chinês o inglês. Brasileiros não precisam de visto para visitar o país — assim como precisam para ir à China continental — e em Hong Kong o capitalismo rola solto, não há limitação à internet ou qualquer coisa do tipo.
Acesse o site oficial de turismo de Hong Kong: Hong Kong Tourism Board.
A última colônia europeia na Ásia esteve sob domínio português até 1999, quando finalmente retornou para a soberania chinesa. Desde então, vem experimentando um crescimento na economia e no turismo, liderado pela indústria de cassinos que já faz Macau ser reconhecida internacionalmente como a Las Vegas do Oriente. Conheça um pequeno país dono de uma grande história, que vai muito além dos cassinos, com semelhanças e diferenças culturais que aproximam portugueses, chineses e brasileiros.
O modo mais fácil de visitar Macau é saindo de Hong Kong. De lá, é possível pegar um ferry até o Porto de Macau, em uma travessia que dura de 40 minutos a uma hora, dependendo da companhia.
Macau também possui um aeroporto internacional, que serve destinos regionais, como Bangkok e Singapura, além de outras cidades da China, e fica a 15 minutos de carro do centro da cidade.
Vale lembrar que Hong Kong e Macau são regiões administrativas especiais da China e não exigem visto para brasileiros. O transporte em Macau é bem servido por táxis, ônibus e shuttles gratuitos de cassinos. Estes últimos são muito utilizados por turistas e até mesmo locais, já que servem como um modal ligando o porto e o aeroporto aos principais cassinos.
Macau tem um clima bem agradável de outubro a dezembro, sendo este o período ideal para visitação. A primavera (que vai de março a abril) também é uma excelente época, com poucas chuvas e máximas em torno dos 25ºC. De maio a setembro a temperatura de Macau tende a ser bem quente e úmida. Maio é o mês mais chuvoso e julho é o mais quente, com máximas de 31ºC. Já os invernos costumam ser relativamente amenos, com temperaturas mínimas de até 10ºC entre janeiro e fevereiro, considerados os meses mais frios do ano.
Cassinos, cassinos e mais cassinos! É inegável que a atração principal de Macau seja também a mais imperdível, mesmo para aqueles não habituados ao ambiente de apostas. Shows de luzes e água, pavilhões temáticos capazes de reproduzir cidades inteiras e uma gama de entretenimento fazem com que Macau mereça a comparação com Las Vegas.
Um dia ideal em Macau começa com pelo menos uma rápida passagem em um de seus luxuosos cassinos. Não necessariamente para jogar, mas para aproveitar o shuttle gratuito ou guardar bagagens. E dar uma olhadinha, que é de graça.
Os principais cassinos do centro de Macau são o Grand Lisboa, Wynn e MGM, convenientemente localizados um ao lado do outro.
Mas atenção: É vedada a entrada de menores de 21 anos e fotos das máquinas não são bem-vindas.
Fora da região central, na ilha Coloane, é possível visitar outros cassinos famosos como o City of Dreams e Venetian, este último considerado o maior resort do mundo. Além do tamanho gigante, os 980 mil m² da casa de jogos também reservam uma réplica da cidade de Veneza! Com direito aos canais, gôndolas e até um céu artificial.
Sugerimos não visitar todos os cassinos seguidos, pois além de ser cansativo, ainda há muito para se ver! Idealmente, você pode separar os cassinos do centro da cidade e os mais afastados em diferentes períodos do dia, deixando o “meio” livre para visitar o Centro Histórico de Macau.
E para isso, nada melhor que uma caminhada pelo Largo do Senado, a 10 minutos andando do Cassino Lisboa, seguindo em linha reta pela Av. do Infante Dom Henrique. Como você já deve ter percebido, todas as ruas e avenidas de Macau possuem nomes em português, assim como as principais atrações. Só não se empolgue muito: apesar da calçada portuguesa e da Santa Casa da Misericórdia na vizinhança, dificilmente você encontrará alguém falando português em Macau.
Pouco mais à frente, em um caminho bem sinalizado com placas em português, encontra-se uma das maiores joias de Macau: as ruínas da Igreja de São Paulo. A construção data do século XVII e foi considerada uma das maiores igrejas católicas da Ásia naquela época. Destruída por um grande incêndio durante um tufão em 1835, sua fachada permaneceu inabalada, transformando-se em uma das maiores atrações de Macau. Do lado interno há um museu e diversos artefatos religiosos, relíquias preservadas dos mártires cristãos chineses.
Macau à noite é vibrante, e as luzes dos cassinos e principais atrações são um show à parte.
Sinta o encanto dos locais denominados como Patrimônio Mundial com a mistura de culturas chinesa e portuguesa. Vivencie a história e a cultura de uma antiga área dos portugueses em Macau, dos bairros antigos ao redor do Porto Interior, e das lojas com características únicas e de antiguidades desta área.
Acesse o site oficial de turismo de Macau, em português: Macao Tourism.
1º dia – SÃO PAULO / DUBAI – Apresentação no aeroporto de Guarulhos no final da noite para embarque com destino a Dubai. Chegada e conexão para Pequim.
2º dia – DUBAI / PEQUIM – Conexão para Pequim. Chegada a capital da República Popular da China. Traslado para o hotel. Restante do dia livre. À noite, iremos conhecer a rua de compras de Pequim: Wangfujing. Hospedagem.
3º dia – PEQUIM – Café da manhã no hotel. Neste dia vamos explorar a espetacular Grande Muralha de Mutianyu — é a seção da Grande Muralha mais larga e melhor restaurada, aberta aos turistas. É menos concorrida e tem a melhor arquitetura que em Badaling (outra secção), com mais torres de observação. Pelas suas dimensões, a Grande Muralha detém a primazia entre as construções realizadas pelo homem com fins de defesa. Vale por isso parafrasear o que se tem dito: "Não importa em que estado de ânimo você se encontre, diante dela é como se sua alma ajoelhasse". Almoço em restaurante local (incluído). Logo após retorno a cidade. Durante o caminho faremos uma parada para degustação de chá em uma Casa de Chás. A seguir, passeio pela zona moderna Sanlitun. À noite, jantar onde será servido o tradicional "Pato Laqueado de Beijing”. Hospedagem.
4º dia – PEQUIM – Café da manhã no hotel. Hoje sairemos para um passeio de dia inteiro aos arredores de Pequim. Vamos conhecer seus principais pontos de interesse, começando com uma visita a imensa Praça da Paz Celestial, símbolo popular da Nova China, onde Mao Tse-Tung anunciou o estabelecimento da República Popular da China, a Cidade Proibida, com seu Palácio Imperial – residência dos Imperadores das Dinastias Ming e Qin e símbolo de sua ostentação e riqueza e o Museu do Palácio, onde estão os mais importantes tesouros da arte e cultura chinesa. Almoço em restaurante local (incluído). No período da tarde, visita ao Palácio de Verão, às margens do lago Kuantan, com o seu barco de mármore. A seguir, visitaremos a Fábrica de Pérolas e o Mercado da Seda. Retorno ao hotel. Hospedagem.
5º dia – PEQUIM / XIAN – Saída para nosso último dia de visita em Pequim. Vamos visitar o Templo do Céu, uma deslumbrante obra que data do ano de 1420 e que cobre uma área cinco vezes superior à da Cidade Proibida. Na história chinesa, o Templo Céu servia como um lugar de devoção, onde os governantes das antigas dinastias chinesas rezavam para o Imperador dos Céus. Almoço em restaurante Carnaval (incluído). Logo após traslado ao aeroporto para embarque com destino a Xian, capital de onze dinastias e conhecida por fazer parte da “Rota da Seda”. Chegada e traslado ao hotel. Hospedagem.
6º dia – XIAN – Café da manhã no hotel. Hoje faremos um passeio de dia inteiro por Xian. Visita ao fantástico Museu dos Guerreiros e seus cavalos em Terracota, onde são guardados hoje mais de 6.000 estátuas de terracota em tamanho natural e representam um grande exército de guerreiros, cavalos e carros de guerra que guardavam a tumba do Imperador Qin. Almoço em restaurante local (incluído). À tarde, saída para visita à Grande Pagoda do Ganso Selvagem (sem subir). Logo após uma breve visita ao bairro muçulmano para conhecer um pouco a vida cotidiana dos seus habitantes e a Grande Mesquita. Ao final do passeio retorno ao hotel. Hospedagem.
7º dia – XIAN / XANGAI – Café da manhã no hotel. Logo após o check out, traslado ao aeroporto para embarque com destino a Xangai, a cidade mais internacional da China. Chegada e traslado ao hotel. Hospedagem.
8º dia – XANGAI – Café da manhã no hotel. Neste dia, faremos um passeio de meio dia à cidade de Xangai. Vamos conhecer o belo Jardim Yuyuan, o Templo do Buda de Jade, onde há duas estátuas de Buda, cada uma delas esculpida em uma única peça de jade branco. Em seguida, visita ao e o Malecón(calçadão) da cidade e a Fábrica de Seda. Almoço em restaurante local (incluído). Restante do dia livre. Hospedagem.
9º dia – XANGAI / GUILIN – Café da manhã no hotel. Logo após o check out, traslado ao aeroporto de Xangai para embarque com destino a Guilin. Chegada a esta cidade famosa pela sua charmosa paisagem, recepção e saída para visitar a bela Gruta das Flautas de Cana, uma magnífica caverna calcária onde há numerosas estalactites e estalagmites. Após visita, traslado ao hotel. Hospedagem.
10º dia – GUILIN / YANGSHUO / GUILIN – Café da manhã no hotel. Neste dia, faremos um cruzeiro pelo rio Li Jiang, que desfruta de uma reputação mundial de "beleza soberana de paisagem", consistindo de suas cadeias de montanhas verdes, picos de formas estranhas, rochas graciosas e cavernas fantásticas. À tarde, o cruzeiro terminará em Yangshuo, uma cidade antiga às margens do rio Lijiang, onde teremos um almoço em restaurante local. A seguir, os passageiros podem caminhar ao longo da West Street, que é um mercado animado de artesanato chinês Yangshuo. Ao final do passeio, traslado de retorno para o hotel em Guilin. Hospedagem.
11º dia – GUILIN / HONG KONG – Café da manhã no hotel. A diária encerra-se às 12h00. Logo após traslado ao aeroporto para embarque com destino a cidade de Hong Kong. Chegada e traslado ao hotel. Hospedagem.
12º dia – HONG KONG – Café da manhã no hotel. Hoje faremos um passeio à cidade que foi colônia britânica de 1860 até 1997 quando foi devolvido à China. Vamos conhecer o Pico Victoria, a Repulse Bay, o bairro pesqueiro Aberdeen e os bairros residenciais. Almoço vegetariano. No período da tarde visitaremos a ilha de Lantau, com o Monastério Po Lin e o Buda Tian Tan, conhecido como o Grande Buda, é símbolo da harmonia da relação entre o homem e a natureza. Retorno ao hotel. No início da noite, saída para city-tour noturno ... mostrando o Jardim de estrelas, o show de laser gratuito conhecido como Symphony of Lights, e a Temple Street Night Market . Retorno ao hotel. Hospedagem.
13º dia – HONG KONG / MACAU / HONG KONG – Café da manhã no hotel. Neste dia, saída para passeio de dia inteiro por Macau e seus principais pontos de interesse. E destacamos a visita a Igreja St. Paul que foi construída em 1602 e queimada pelo fogo em 1835. Milagrosamente a arte de esculturas e estátuas pode ser visto na sua fachada. Em seguida, visita ao Templo de A-ma construído a 400 anos em homenagem a uma menina e se tornou herança mundial. Logo após, visita a praça do Senado que é pavimentada com tamborilava de ondas coloridas e pedras quadradas do design português e rodeado por edifícios históricos. Almoço em restaurante local (incluído). Ao final do passeio retorno à cidade e ao hotel. Hospedagem.
14º dia – HONG KONG / DUBAI – Café da manhã no hotel e restante da manhã livre para atividades independentes. No início da tarde saída para aeroporto para apresentação e embarque com destino à Dubai. Chegada, imigração e traslado ao hotel. Hospedagem.
15º dia – DUBAI / SÃO PAULO – Logo cedo saída para aeroporto para apresentação e embarque com destino à São Paulo. Chegada e fim dos serviços!
Extensão opcional à Dubai
14º dia – HONG KONG / DUBAI – Café da manhã e restante da manhã livre para atividades independentes. No início da tarde saída para aeroporto para apresentação e embarque com destino à Dubai. Chegada, imigração e traslado ao hotel. Hospedagem.
15º dia – DUBAI – Café da manhã no hotel. Saída para city-tour pelos pontos turísticos de Dubai em uma excursão de meio dia por ônibus/minivan de luxo e maravilhe-se com tudo o que a metrópole tem para oferecer. Iremos para a ilha artificial em forma de palmeira, a Palm Jumeirah. Ao chegar faremos uma parada para fotos na mais impressionante obra de arte arquitetônica, Atlantis the Palm. A seguir, parada no Burj al Arab para capturar suas fotos em segundo plano e, então dirigiremos pela Sheikh Zayed Road até o Creek, onde pegaremos um barco de madeira tradicional para atravessar o canal e entrarmos nos souks tradicionais – souks de ouro e especiarias. O souk de ouro é conhecido pela enorme coleção de ouro e o souk de especiarias exibe especiarias aromáticas. Andar pelo souk fornecerá conhecimento sobre o mercado tradicional do Dubai e os processos de negócios. Em seguida, iremos ao destino mais importante e exclusivo do tour, a monumental torre Burj Khalifa. Com o ticket seremos acompanhados até os elevadores e subiremos até o deck de observação no 124º e 125º andares, numa fração de segundos, para uma vista deslumbrante da cidade e seus arredores. Depois que o passeio terminar, retorno ao hotel ou descubra as muitas atrações do Dubai Mall no seu próprio ritmo no final dos serviços turísticos. Restante do dia livre. Hospedagem.
16º dia – DUBAI /SÃO PAULO – Logo cedo, saída para aeroporto para embarque com destino à São Paulo. Chegada e fim dos serviços!
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· Hospedagem em hotéis categoria 4*/Superior em acomodação single ou dupla com café da manhã, wi-fi e impostos inclusos.
· Todos os traslados aeroporto/hotel/aeroporto.
· Passeios mencionados no programa.
· Refeições mencionadas no programa, sem bebidas — 7 almoços e 1 jantar em Pequim (pato laqueado)
· Assistência viagem com guia acompanhante desde o Brasil.
· Seguro-viagem para todo o roteiro (15/16 dias).
· Extras de caráter pessoal, como alimentação e bebidas.
· Taxas de turismo (que são cobradas nos hotéis).
· Documentação de viagem:
EMIRATES - classe econômica ou executiva
· EK 262 GUARULHOS DUBAI 01h25 22h55 AIRBUS 380-800
· EK 306 DUBAI PEQUIM 03h55 15h25 AIRBUS 380-800
· EK 383 HONG KONG DUBAI 19h10 23h15 AIRBUS 380-800
· EK 261 DUBAI GUARULHOS 09h05 17h00 AIRBUS 380-800
EMIRATES - classe econômica ou executiva
· EK 262 GUARULHOS DUBAI 01h25 22h55 AIRBUS 380-800
· EK 306 DUBAI PEQUIM 03h55 15h25 AIRBUS 380-800
· EK 381 HONG KONG DUBAI 00h35 04h20 AIRBUS 380-800
· EK 261 DUBAI GUARULHOS 09h05 17h00 AIRBUS 380-800
Pequim
3-18 Chongwenmen Wai Street Dongcheng District, Beijing, China 100062
Xian
No 33 Wei Yang Road, Xian China 710016
Xangai
818 Wanhangdu Rd, Jingan Qu, Shanghai Shi, China 200042
Guilin
1 Luosishan Rd, Guilin, China
Hong Kong
71 Mody Rd, Tsim Sha Tsui East, Hong Kong, China
Dubai
Tecom, Hessa Street, Al Barsha South, Tecom, Dubai, Emirados Árabes Unidos
*CONSULTAR PROTOCOLOS DE SEGURANÇA DE VIAGEM DEVIDO À COVID-19
Vídeo sobre a cidade de Pequim, China em Ultra HD filmado por drone. Por Exploropia.
Vídeo sobre a cidade de Xian, China em Ultra HD filmado por drone. Por Exploropia.
Vídeo sobre a cidade de Xangai, China em Ultra HD filmado por drone. Por Exploropia.
Vídeo sobre a cidade de Hong Kong, China em Ultra HD filmado por drone. Por Exploropia.
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