Viajar para Alemanha é um dos principais destinos turísticos do Velho Continente, e mesmo visitando várias vezes sempre tem algo a mais para se conhecer. Sua história, cultura, arquitetura, museus e gastronomia fazem do país um dos mais interessantes de serem visitados.

Quanto as dicas de roteiro pela Alemanha, Berlim (capital) e Munique (terra da Oktoberfest) são sem dúvida as cidades mais cobiçadas pelos turistas, mas se engana quem pensa que o turismo para por aí.

São dezenas de destinos que valem a visita, tanto por sua história, quanto pela beleza natural e até mesmo pela famosa rota romântica, que passa por cidades pequenas belíssimas. E para quem gosta de beber, a visita é sempre regada a muita cerveja, de norte a sul do país! 

A Alemanha é conhecida pela sua cultura e história desde os tempos antigos. Atualmente, o país continua a atrair turistas de todo o mundo. Há muitas coisas para se fazer na Alemanha, com museus, castelos, parques, festivais, e muito mais.

Berlim é um dos destinos turísticos mais populares da Europa. Com os seus famosos marcos como a Porta de Brandenburgo, o edifício Reichstag, e a Alexanderplatz, Berlim é uma cidade que todos querem visitar.

É também uma cidade que oferece aos visitantes uma abundância de atrações. Desde museus de classe mundial a uma vida noturna surpreendente, não há falta de coisas para fazer em Berlim.

Munique é outro destino popular na Alemanha. É uma cidade rica em história e cultura. Os visitantes vêm aqui para explorar os Alpes da Baviera, o Palácio Residenz e a cervejaria Hofbrauhaus.

Hamburgo é uma importante cidade portuária no norte da Alemanha. É um lugar cheio de história e cultura. Aqui, pode ver a sala de concertos de Elbphilharmonie, a igreja de St. Michaelis, e a Rathaus (câmara municipal).

Colônia está localizada em North Rhine Westphalia. Esta cidade foi outrora chamada Köln até se tornar parte da Prússia. Hoje em dia, Colônia atrai todos os anos milhões de turistas.

Dusseldorf é uma metrópole moderna na Alemanha ocidental. É uma cidade vibrante que atrai milhares de turistas todos os anos. Aqui, pode encontrar o Rheinpark, o museu Kunsthalle, e o Deutsches Museum. Estes três locais oferecem algo para todos.

A primeira vez que você vai para a Alemanha é uma experiência ótima e maravilhosa. Você pode conhecer o país por si mesmo e seus lugares de interesse. Mas como saber quais são os melhores lugares para visitar em um primeiro momento? Eu vou te dizer algumas coisas que você precisa saber antes de ir para a Alemanha.

Primeiramente, você tem que ter certeza de que você está preparado para viajar. Você não pode simplesmente ir e voltar daqui a uns dias sem passar pelos procedimentos necessários. E para a maioria dos brasileiros este processo refere-se em grande parte à atualização e validação do seu visto e passaporte para a entrada na Europa, neste caso na Alemanha.

Você também precisa pensar no tempo que você vai gastar lá. Você não quer perder tempo, então você precisa planear sua viagem com antecedência. Não é bom ir e voltar daí após três dias. Você precisa planejar sua viagem.

E finalmente, você precisa levar uma lista dos lugares que você deseja visitar. Você não vai conseguir ver todos os lugares do mundo enquanto estiver lá. Então, você precisa escolher os lugares que você realmente quer visitar.

E Berlim, acaba por ser um excelente ponto de partida para uma primeira visita à Alemanha.

Berlim é a capital da Alemanha e é uma cidade fantástica. Ela possui um ambiente urbano moderno em conjunto com uma história recente muito presente. Tudo isso juntou numa cidade bonita e divertida.

Se você é um amante de arte, você vai adorar Berlim. A cidade possui museus importantes. Para conhecer a história da cidade, basta passear um pouco pela mesma para se aperceber de vários marcos históricos, que marcaram tanto a história mais recente da Alemanha como da Europa.

Um dos países mais lindos da Europa, a Áustria tem opções para quem gosta de natureza, belas cidades, vilarejos encantadores, esportes e muito mais. 

A Áustria é um destino incrível, que faz divisa com a Alemanha, a Itália e a Suíça. Conhecida por ser o coração da música clássica no continente, ao passear pelos destinos mais conhecidos do país você vai se deparar com diversos monumentos dedicados aos principais nomes que deram essa fama ao lugar, como Mozart e Beethoven.

O país é repleto de paisagens de lagos, vegetação preservada, montanhas alpinas e casinhas típicas da região, sendo um dos mais bonitos para conhecer no continente. A capital, Viena, é um centro turístico bastante procurado, mas existem outros destinos lindos para conhecer no interior do país.

Aliás, é um dos principais destinos do mundo para quem gosta de esquiar, com estações nos Alpes repletas de montanhas nevadas. Mas não é só o esqui que torna a Áustria um dos melhores destinos turísticos europeus. Separamos aqui várias dicas de cidade na Áustria para visitar, passeios e tudo que você precisa saber para visitar o país. 

A Áustria é uma país muito fácil de se fazer turismo. Apesar de relativamente caro, especialmente por conta da conversão da moeda para o euro, também é possível encontrar atrações gratuitas e restaurantes mais em conta.

Outra dificuldade que o turista brasileiro pode encontrar é na língua, já que na Áustria fala-se alemão. Entretanto, muitos austríacos são fluentes em inglês, especialmente em cidades mais turísticas. Além disso, informações oficiais de turismo também são facilmente encontradas em inglês.

A Áustria fica no centro da Europa e não há voos diretos do Brasil, mas é muito fácil de chegar à capital austríaca com uma escala (normalmente) na Alemanha. Viena é super bem localizada, e um excelente ponto de partida tanto para seguir a oeste, com mais cidades austríacas e depois Suíça, como para conhecer outras partes da Europa, como o leste europeu.

Em poucas horas de ônibus e viagens super baratas, é possível visitar Budapeste, Praga, Bratislava e diversas outras lindas capitais e cidades patrimônio da humanidade.

Ao visitar a Áustria, Viena é a cidade que mais se destaca. A capital é um destino completo para uma viagem, e reúne muitos atrativos para quem decide visitá-la, como museus, prédios históricos e monumentos importantes.

Inclua no seu roteiro o marcante Museum Quarter, oo Palácio Imperialde Hofburg, o Palácio Schönbrunn, o Palácio de Belvedere, e não deixe de conferir as outras opções de pontos turísticos de Viena para visitar. 

Se gostar de música clássica, assista a um concerto no Viena State Opera – ou alguma opção mais em conta como Mozart no Golden Hall.

Em outras cidades austríacas você vai encontrar paisagens maravilhosas, com campos verdes nas encostas das montanhas alpinas com neve no topo, além de muitos lagos incríveis. Visite cidades como Hallstatt, Salzburg, Innsbruck, Graz e Linz para ver alguns dos cenários mais lindos do país.

A Bélgica é um dos destinos mais visitados na Europa. Um dos motivos, sem dúvida, são suas lindas e históricas cidades medievais. Outro fator relevante é que a nação é uma das principais produtoras de duas paixões internacionais: chocolate e cerveja. 

Os turistas que visitam as cidades da nação são atraídos por suas atrações históricas, como museus, prédios em estilo medieval e arquitetura renascentista e vilarejos muito antigos e charmosos, espalhados tanto na capital como nas cidades do interior.

No país, as praças também têm um significado muito importante para o turismo, uma vez que muitos prédios simbólicos estão localizados ao entorno desses locais. 

Além disso, as atividades turísticas são estimuladas pela forte tradição na produção de chocolate e cerveja, sendo que ambos os produtos são muito famosos e apreciados no mundo inteiro.

Por lá, o que não faltam são chocolaterias com os mais diversos tipos do doce, além de uma infinidade de composições das cervejas.
 

Para fazer um planejamento eficiente, é preciso definir exatamente quais cidades quer conhecer e traçar um roteiro para aproveitar ao máximo o tour pelo país.

Entre as encantadoras cidades belgas, Bruxelas não pode ficar de fora da sua lista. A capital é um verdadeiro centro histórico, com construções datadas do século XV — além de possuir bares famosos, como o Delirium Café, e atrações mais modernas, como o Atomium.

Bruges é uma cidade muito charmosa, com pequenos vilarejos de ruas de pedras, igrejas e casas muito antigas, além de canais onde é possível fazer deliciosos passeios de barco.

Lovaina também é um centro histórico a céu aberto, e abriga a universidade católica mais antiga do mundo. 

A capital do diamante, Antuérpia, também tem seu charme e atrações muito interessantes, que contam a história do país. Visite ainda as simpáticas cidades de Dinant e Liège.

Capital do país e sede da União Europeia, Bruxelas é um verdadeiro espetáculo, cheia de pontos turísticos e muita história. Por lá, a grande atração é a Praça Grand Place, patrimônio da Unesco, construída no século XV. Além de encontrar uma praça estonteante, há muitos museus para visitar, como o Museu da Cidade de Bruxelas, por exemplo. Na região, dá para conferir ainda a estátua Manneken Pis, um bem-humorado símbolo que enfatiza a liberdade de pensamento do povo da cidade. 

Inclua no seu roteiro uma visita ao Delirium Café, que oferece as melhores cervejas do país. Não deixe de conhecer o Atomium e a Place de Ste. Catherine, entre outras atrações. 

Bruges que fica bem pertinho da capital, oferece aos seus visitantes muitos museus, parques, pontes, restaurantes e igrejas.

O ponto alto é o passeio de barco pelos canais de Bruges. É muito legal apreciar a cidade deste ângulo. 

Claro que o chocolate e a cerveja também não podem faltar por lá, né? Visite a Halve Maan, a cervejaria mais popular da cidade.

Lovaina é um destino histórico com mais de mil anos. No local, a cidade antiga é um dos pontos mais visitados entre os turistas.

O mais legal é que, além de conhecer a história e a cultura, a região oferece ainda bares e restaurantes deliciosos.

Entre os seus prédios históricos, a cidade também é famosa por ser sede de uma das universidades católicas mais antigas do mundo.

No seu tour pela região, conheça a Prefeitura de Lovaina e o bairro Groot Begijnhof, além da igreja St. Peter’s Church.

Entre os destaques da Antuérpia, está o fato da cidade ser reconhecida como o centro mundial de diamantes. Além disso, ela possui um dos maiores portos do mundo.

Ao visitar o destino, não deixe de conhecer o Museu dos Diamantes e a Praça do Mercado, chamada de Grote Markt, repleta de prédios góticos. Por lá, você vai encontrar a estátua de Brado e também uma escultura de uma mão gigante.

Ao chegar em Dinant, às margens do Rio Meuse, você vai se impressionar com a estrada que dá acesso à região central. Isso porque ela passa por uma fenda de uma rocha gigantesca.

O centro turístico conta com construções erguidas há séculos. Por lá, uma das principais atrações é a Igreja Colegiada de Notre-Dame, que fica bem na frente de uma parede de pedras com 10 metros de altura.
No alto, está a fortaleza, que no passado, servia para proteger a cidade. Você poderá conhecer museus, igrejas e um teleférico muito interessante, construído em 1956, de onde terá uma linda vista do rio e outras belezas naturais, além das construções antigas.

Entre as cidades para conhecer no país, Liège é a terceira maior, e assim como as demais, também é repleta de histórias para contar aos seus visitantes. 

Acredita-se que a cidade tenha surgido no Império Romano, sendo também um centro eclesiástico da Igreja Católica na época.

Em Liège, você poderá caminhar pela Féronstrée, uma rua cheia de pontos turísticos, além de conhecer museus e visitar a Igreja de São Bartolomeu. Faça também um passeio às margens do Rio Meuse.

De Paris a Bordéus, passando por Cannes, Nice e Marselha, o que não faltam são lugares da França apaixonantes, capazes de combinar história, arquitetura, cultura, gastronomia e belezas naturais.

Escolher qual o destino mais bonito do país, porém, pode ser um grande desafio, justamente pela grande quantidade de atrações à disposição do viajante.

Afinal, pode ser injusto dizer que a clássica Paris é mais bonita que a romântica Colmar, conhecida como “la petit Venise”, ou “pequena Veneza”. 

Como afirmar que a montanhosa Toulouse é mais bela que as medievais Carcassonne e Avignon?

De norte a sul, o país europeu conhecido pelos croissants, vinhos e queijos é repleto de destinos encantadores, com atrações para a família inteira. 

Existem tantos lugares da França encantadores que o grande desafio ao montar um roteiro pelo país pode ser justamente escolher quais destinos e atrações incluir em seu planejamento de viagem.

O país mais visitado do mundo não economiza nas belezas, no patrimônio e na cultura para atrair visitantes de todas as partes do globo.

Só a capital, Paris, recebe mais de 30 milhões de turistas por ano, sem contar as belezas da Riviera Francesa, da Alsácia, da Provença e dos Alpes, além de muitos outros destinos simplesmente fantásticos.

Conhecer os destinos franceses é uma forma de não apenas visitar um lugar novo, mas mergulhar em uma cultura rica, cheia de história, atrações naturais e uma arquitetura que influenciou obras no mundo inteiro.

Afinal, o que não faltam são cenários belíssimos, dignos de cartões-postais espalhados pelo país, como as praias de Nice, os vinhedos do Vale do Loire, os desfiladeiros de Verdon ou a rica história de Omaha Beach.

Terceiro maior país da Europa, com território quase do tamanho de Minas Gerais, a França abriga centenas de cidades, incluindo alguns dos destinos mais badalados do mundo, como Paris, de cenários icônicos, como a Torre Eiffel e o Arco do Triunfo.

Prefere destinos de praia? Que tal visitar a região da Córsega ou da Costa Azul? Você pode se apaixonar pela badalada Saint-Tropez ou pela charmosa Nice!

Se você quer fazer um roteiro de vinhos pelo país, vale a pena considerar as regiões de Beaujolais, da Alsácia e do Vale do Loire para a sua viagem.

Como já deu para notar, os lugares turísticos da França podem agradar a diferentes estilos de turista.

Conhecer os principais pontos turísticos da França é mais do que uma viagem de férias ou de descanso! Sua riqueza cultural enriquece o conhecimento de quem a conhece.

São lugares tradicionais repletos de marcos históricos que nos fazem viajar no tempo e recordar de fatos que tínhamos visto apenas em livros de História e agora serão revividos nesses lugares da França.

Sem contar as belezas que há na França. A arquitetura de seus monumentos, o zelo com as áreas públicas e todo o fascínio do país resumem as razões que a tornam um dos principais destinos de viagem. 

Os  melhores lugares da França para visitar. A seleção inclui cidades incríveis e atrações que não podem ficar de fora do seu roteiro. 

No topo do rol de lugares da França para conhecer está a cidade mais visitada do mundo, a capital Paris, onde estão localizados alguns dos pontos turísticos mais famosos de toda a Europa. 

A Torre Eiffel, por exemplo, é uma parada obrigatória em qualquer roteiro pela cidade, inaugurada em 1889 para celebrar o primeiro centenário da Revolução Francesa.

O histórico Arco do Triunfo, em honra aos militares franceses que pereceram em serviço, e o icônico Museu do Louvre, o mais famoso do planeta, não ficam para trás na lista de lugares para visitar em Paris. 

Por fim, não deixe de conhecer o florido Jardim de Luxemburgo e de explorar os excelentes restaurantes, cafés e bistrôs da cidade mais gastronômica da Europa!

Espremida entre o mar e as montanhas, Nice está entre os lugares mais bonitos da França, localizada na paradisíaca Côte d’Azur, ou Costa Azul.

Fica em Nice o calçadão mais charmoso da França, o Promenade des Anglais, inaugurado em 1822, além de alguns dos museus mais importantes da Riviera Francesa, o Matisse, o Marc Chagall e o Museu de Arte Moderna e Contemporânea.

Quem gosta de compras não pode deixar de visitar o mercado antigo Cours Saleya, enquanto o Parc du Château tem tudo para conquistar os amantes de passeios ao ar livre.

Vale lembrar que você ainda poderá se divertir nas praias da região, que são de pedrinhas e têm o azul intenso do Mediterrâneo a enfeitar a paisagem.

Caso você tenha mais tempo disponível, que tal “esticar” até outros destinos nas redondezas, como Cannes, Èze e Saint-Paul-de-Vence?

Muito antes de Nice existir, a região na qual fica a cidade já abrigava um próspero vilarejo mediterrâneo, que acabou se tornando uma vila do Império Romano: Antibes.

O local é ocupado há mais de 2.000 anos e fica em um dos cenários mais bonitos da costa francesa, com vista do mar e das montanhas.

Durante o seu passeio pela região, não deixe de visitar o mercado Marché Provençal, que funciona de terça a domingo no centro histórico, mais especificamente na Cours Masséna.

A vila ficou famosa por seus queijos e azeitonas, então aproveite para saborear alguns dos melhores sabores franceses durante a sua estada.

Se você gosta de trilhas ecológicas, percorra a Cap d’Antibes, que se estende por 5 km margeando o Mediterrâneo: se você der sorte, poderá trombar com famosos da estirpe de Brad Pitt e Sharon Stone, que costumam visitar a região!

Cannes é uma dobradinha de respeito em qualquer roteiro pelo país: estamos falando não apenas um dos lugares mais visitados da França, mas também de um dos maiores eventos da indústria cinematográfica no mundo!

Vizinha a Nice, a cidade costeira tem praias banhadas pelas águas azuis do Mediterrâneo, onde o agito é certo durante o verão, especialmente em La Croisette, Plage du Midi e Plage de la Bocca.

Aproveite o passeio à beira-mar para conhecer o chiquérrimo Vieux Port, o porto de Cannes, onde você poderá ver iates e lanchas de puro luxo!

Na rua mais importante da cidade, a Boulevard de la Croisette, estão instaladas lojas das principais grifes e marcas de luxo do mundo, incluindo Louis Vuitton, Chanel e Dior, além de hotéis boutique muito charmosos.

Mas não há como negar que o maior apelo de Cannes é seu famoso Festival de Cinema, que acontece anualmente em maio e atrai os maiores nomes da sétima arte.

Nesta época, a cidade fica abarrotada de ricos e famosos: pode ser difícil até encontrar onde estacionar na rua em meio a Ferraris, Lamborghinis, Maseratis e outras máquinas potentes.

Se você gosta de cinema, não deixe de fazer uma visita guiada ao Palais des Festivals, que sedia o evento, e a Chemin des Étoiles du Cinéma, uma espécie de calçada da fama europeia!

A apenas 30 km de Paris fica um dos mais encantadores lugares da França, Versailles, onde fica um castelo de mesmo nome com mais de 100 ambientes, que já abrigou reis e rainhas. 

O Castelo de Versailles é um dos lugares mais visitados de todo o país, atrás apenas da Torre Eiffel e do Museu do Louvre, e pode render um agradável bate-volta a partir da capital francesa.

O magnífico Salão dos Espelhos é simplesmente deslumbrante, mas os jardins do Rei Sol e o Domaine de Marie-Antoinette também costumam deixar os visitantes de queixo caído!

Você pode chegar até o palácio de trem em pouco mais de 20 minutos, mas reserve ao menos um dia de passeio para conhecer cada cantinho do castelo.

Maior palácio da região do Vale do Loire, Chambord pode ser considerado digno de contos de fadas por sua arquitetura elaborada, que combina elementos clássicos italianos e traços do renascentismo francês.

A construção levou mais de duas décadas e o palácio só ficou pronto em 1547: há quem diga que o desenho de Chambord teria sido feito por ninguém menos que Leonardo da Vinci a pedido do rei Francisco I.

Não importa quem foi o responsável pela obra, o que se sabe é que o palácio está entre os mais bonitos da Europa!

O Château de Chenonceau é um castelo espetacular do Vale do Loire, também conhecido como Castelo das Sete Damas.

Datada do século XI, a construção foi feita sobre as águas geladas do rio Cher e já abrigou duas rainhas francesas, Diane de Poitiers e Catarina de Médicis.

O palácio manteve sua relevância ao longo do tempo: na Primeira Guerra Mundial, a fortaleza serviu de enfermaria, enquanto na Segunda Guerra serviu como rota de escape da invasão nazista, com acesso à zona de Vichy.

O castelo tem belíssimos jardins e pode render um dia bastante agradável de passeio!

Visitar o Vale do Loire é como viajar no tempo até a França medieval, tempo da realeza e da ostentação. A região abriga várias cidades francesas pequenas em tamanho, mas gigantes em charme, como Orleans, Chambord, Blois e Tours, onde os viajantes podem conhecer palácios, castelos e muitas construções que remetem à Idade Média!

Além disso, é um dos melhores pontos da França para quem gosta de vinhos, pois concentra uma quantidade impressionante de vinícolas e vinhedos, além de fábricas de queijos artesanais.

Você não precisa viajar para os Estados Unidos para conhecer o maior parque temático do mundo.

A Disney Paris está entre os lugares da França que não podem ficar de fora do seu planejamento de viagem, especialmente se você está acompanhado de crianças.

O complexo EuroDisney consiste em dois parques, Disneyland e Walt Disney Studios, além de estrutura completa para turismo, com resorts, restaurantes, lojas e muito mais.

O melhor de tudo é a proximidade com a capital francesa: o trem RER A faz o trajeto em menos de 45 minutos!

Apelidada de “Catalunha francesa”, a cidade de Perpignan fica no sul do país, no sopé dos Montes Pirineus, e atraiu grandes nomes da arte ao longo da história, incluindo Matisse, Picasso e Dalí.

Não é difícil entender o que atraiu os gênios da arte: o cenário é formado por ruas floridas e construções medievais, como o Chatêau de Perpignan, a Catedral de São João Batista e o Palácio dos Reis de Mallorca.

Não deixe de fazer uma agradável caminhada pelo calçadão da Promenade des Platanes e visitar a histórica Praça Bir Hakeim.

Mais uma opção de bate-volta a partir de Paris, Giverny é uma cidade que entrou no mapa do turismo internacional por ter abrigado o mais famoso expoente do impressionismo francês, Claude Monet.

Por essas e outras, a antiga residência do pintor é o principal ponto turístico local, mas acredite: não faltam atrações incríveis para encher o seu dia em Giverny!

Caminhe sem pressa pelo centro histórico cheio de ruas de pedra floridas e cafés charmosos, e inclua uma passadinha pelo Musée des Impressionnistes em seu roteiro!

No coração da Normandia, às margens do famoso rio Sena, fica um dos lugares da França mais românticos: Vernon, uma cidadezinha medieval que parece ter sido congelada no tempo!

A paisagem oferece aos visitantes um antigo castelo, um moinho medieval à beira-rio, além de muitos palácios e casarões antigos.

Que tal desfrutar de praias paradisíacas na Normandia? Se essa ideia te agrada, você vai gostar de conhecer Étretat!

A cidade é considerada uma das mais bonitas do país, com praias de mar azul-turquesa, penhascos brancos e jardins fantásticos espalhados por todos os cantos.

Além disso, Étretat ainda não é muito explorada pelo turismo internacional, um atrativo a mais para quem gosta de ir a lugares diferentes e pouco comuns!

Procurando lugares da França para desfrutar de luxo e requinte? Você vai se apaixonar por Deauville, uma das cidades mais luxuosas do país!

Esse pacato balneário francês é banhado pelo Canal da Mancha e guarda como tesouros os traços que restaram da Belle Époque, no século XIX, incluindo hotéis de luxo, palácios e cassinos que surpreendem em tamanho e beleza.

O calçadão Les Planches Promenade é um dos mais glamourosos do mundo, por onde já caminharam grandes nomes do cinema internacional, como Jack Nicholson e Rita Hayworth.

A cidade também é o endereço da primeira loja da grife Chanel, além de praças espetaculares, como a Morny e a du Marché.

Na lista de lugares históricos da França, poucos são tão impressionantes quanto Omaha Beach, em Saint-Laurent-sur-Mer.

A praia foi o palco do desembarque das tropas aliadas na França no chamado Dia D, durante a Segunda Guerra Mundial.

A faixa de 7 km de areia testemunhou um dos mais sangrentos combates do conflito, que marcou a virada na ocupação europeia e hoje é considerado o começo do declínio do avanço nazista pela Europa.

A praia é muito bonita, mas o que chama a atenção dos visitantes é, de fato, a rica e triste história local, resumida no Omaha Beach Memorial, em honra aos combatentes que pereceram na batalha.

O Mont Saint-Michel sem nenhuma dúvida é a pérola da França. Repleto de história, o Mont Saint-Michel tem sido uma testemunha privilegiada de uma França que foi transformada ao ritmo dos séculos. Triunfando sozinha na baía que leva seu nome, esta ilha rochosa é uma joia cuja Normandia tem desfrutado por quase 1300 anos. Prepare-se para ficar deslumbrado, o Mont Saint-Michel é mesmo tudo aquilo que você já ouviu falar e muito mais.  

O Monte Saint-Michel e seu município nem sempre tiveram esse nome. Originalmente chamado de Mont Tombe, e em seguida de Mont-Saint-Michel au péril de la mer (Monte Saint-Michel em perigo do mar), a ilhota atravessou várias épocas até se tornar o terceiro local mais visitado na França.

Saint-Aubert, bispo de Avranches, fundou o Monte Saint-Michel no ano 708. Na terceira vez que o arcanjo São Miguel apareceu em seus sonhos, o bispo decidiu construir um santuário em homenagem ao personagem divino. O presságio de um touro amarrado sobre o Monte Tombe anunciou o local do santuário, hoje o Monte Saint-Michel.

Durante os canteiros de edificação do santuário, o bispo de Avranches enviou dois cônegos para buscar as relíquias de São Miguel. Eles teriam trazido um pedaço de sua capa vermelha, e um pedaço de mármore que havia sido pisado pelo arcanjo.

Ao longo dos anos, a abadia do Monte Saint-Michel se tornou um local importante de oração e de peregrinação. Os monges beneditinos instalados aí desde 966 traduziam textos de Aristóteles, e as relíquias atraíam os fiéis em busca de espiritualidade. Mas sua localização estratégica também terminou transformando-o em um alvo. As ampliações da abadia foram acompanhadas de outros projetos de construção para reforçar a defesa da ilhota. Durante uma visita, nós podemos encontrar, por exemplo, vestígios da Guerra dos 100 anos. Em 1204 o local foi até mesmo destruído por furiosos cavaleiros bretões, liderados por Guy de Thouars.

Sob o reinado de Luís XI, a ilhota do Monte Saint-Michel se tornou uma prévia da prisão de Alcatraz na França. Transformado em prisão, o monte recebeu prisioneiros até 1860. A Revolução Francesa prendeu aí os resistentes, instalando-os nos ateliês da abadia-prisão. Quando a prisão foi fechada no século seguinte, após um decreto imperial, os 650 prisioneiros de Estado foram transferidos para o continente. Victor Hugo, apaixonado pelo local, fez parte dos personagens importantes que impulsionaram seu fechamento.

O culto foi restaurado em 1922, mas as peregrinações só foram reiniciadas em 1966 por ocasião da celebração do milênio da abadia. Os monges beneditinos reocuparam as salas de oração, mas aos poucos foram abandonando a abadia. Em 2001, os monges e as irmãs da Fraternidade Monástica de Jerusalém se instalaram e atualmente organizam celebrações todos os dias. O Estado, proprietário do local, se encarrega da gestão e das restaurações do Monte Saint-Michel.

Para facilitar o acesso dos peregrinos, um dique-estrada foi criado em 1879. Hoje, este projeto é severamente questionado devido ao acúmulo de areia que provocou. Em 1983, o projeto de restauração do caráter marítimo da ilhota foi iniciado. O estacionamento foi retirado e uma passarela foi construída sobre estacas permitindo a livre circulação das águas do Canal da Mancha. Já a antiga estrada foi progressivamente destruída.

O desafio do século XXI é continuar a dar acesso aos 3.500.000 visitantes que vêm anualmente visitar o ilhéu rochoso. Classificados como monumentos históricos desde 1862, o Monte Saint-Michel e a sua baía tornaram-se Patrimônio Mundial da UNESCO em 1979.

A Holanda (Países Baixos) é um país lindíssimo pelas suas belezas naturais que ficam ainda mais charmosas com as intervenções do homem. Entre as opções de o que fazer na Holanda estão os passeios de barco, visita aos moinhos e museus, aos jardins de tulipa e experimentar a fantástica culinária local.

É um país que recebe bem todos os viajantes e tem orgulho de tudo o que tem para oferecer tanto no verão, como nos meses de inverno (dezembro, janeiro e fevereiro). Entre os principais destinos, a sugestão para seu roteiro é conhecer Amsterdam, Keukenhof, Haia e Rotterdam, mas há ainda outros tantos lugares que valem a visita.  

Há tantas coisas legais para fazer na Holanda, que mesmo visitando o país inúmeras vezes seria quase impossível conhecer tudo. Mas não se preocupe, pois trouxe para você uma lista com sugestões de lugares onde ir pela primeira vez no país, te ajudando a organizar tudo o que fazer na Holanda:

• Canais de Amsterdam
• Museu Van Gogh
• Rijksmuseum
• Casa de Anne Frank
• Zaanse Schans
• Keukenhof
• Praça Dam
• Voldenkpark
• Kasteel de Haar
• Euromast
• Mercados de queijo

Visitar ou viver na Irlanda é um dos seus maiores sonhos? 

Bom, certamente a sua vontade de conhecer o país vai triplicar, pois a Ilha Esmeralda é um cantinho do mundo cheio de surpresas e com inúmeros condados e cidadezinhas especiais, sempre cercadas de muita natureza e histórias. 

O turismo ganha cada vez mais força e atrai visitantes do mundo todo. Pesquisas apontam que 11,2 milhões de turistas visitam a Irlanda anualmente. Por esse motivo, cerca de 325.000 empregos em toda a Irlanda são sustentados pelo turismo.

Afinal, a Ilha esmeralda tem uma infinidade de atrações que não podem, em hipótese alguma, ficar de fora de um roteiro pelas terras dos leprechauns. 

Wicklow National Park é uma maravilha natural intocada com quase 50 mil hectares de beleza crua. O condado de Wicklow é formado por cidadezinhas bem charmosas, que mais parecem cenários tirados de contos de fada. No entanto, o lugar da região que mais ganha destaque e atrai a maior parte dos viajantes é, sem dúvida, Glendalough. Isso porque lá está situado um dos mais importantes sítios monásticos da Irlanda, datado do século VI e fundado por São Kevin.

A cidade de Cork é uma das principais escolhidas por estrangeiros para viver na Irlanda.

A segunda maior cidade da Irlanda também tem um charme todo especial. Suas ruas estreitas oferecem opções para literalmente todos os gostos. E assim como em todo o país, Cork também tem castelos incríveis, viu? 

Anota aí: vale uma visita ao Blackrock Castle, às margens do rio Lee, a mais ou menos 1,5 km do centro, e ao famoso Blarney Castle, um dos principais pontos turísticos da cidade. Outra atração interessante é o Desmond Castle, situado 16 km ao sul do centro de Cork. Dentro dele está localizado o Museu Internacional do Vinho.

Pra quem adora uma experiência gastronômica, o The English Market é reconhecido pelos moradores da cidade como um lugar imperdível não apenas para conhecer, mas também para comer e fazer compras.

Pode incluir Cork no seu roteiro pela Irlanda, sem medo! É de se apaixonar!

Bray, ao sul de Dublin, também está entre as opções para colocar na lista do que fazer na Irlanda. Bray é literalmente a cidade onde o mar e o verde se encontram e convivem em perfeita sintonia. A pequena cidade costeira da Ilha Esmeralda é cercada por montanhas e apresenta uma atmosfera bastante tranquila todos os dias, ou seja, é o tipo de lugar para quem busca se afastar do agito das grandes cidades só para ter um momento ao redor de muita natureza.

Com um jardim impecável e uma pedra que todo mundo vai querer beijar, o Blarney Castle é um dos castelos mais visitados da Irlanda e um desses lugares que valem a pena visitar.

O castelo, que está localizado em Cork e fica pouco mais de duas horas ao sul de Dublin, merece ser incluído no roteiro pela Ilha.

Galway é um dos destinos mais procurados pelos turistas na Irlanda. É conhecido por suas belezas naturais e por exalar cultura. Há muito o que se explorar: desde parques naturais, lagos, ilhas e, até mesmo, sua baía. Exemplo disso é o Calçadão de Salthill, um calçadão de frente à praia de mesmo nome em que as pessoas aproveitam para caminhar, exercitar-se, andar de bicicleta ou simplesmente apreciar a paisagem. Agora, para quem adora agito, a dica é conhecer o Quarteirão Latino de Galway, com excelentes pubs, comidas típicas e comércio. Local cheio de becos e ruelas para se perder enquanto aprecia a arquitetura da cidade.

Galway é um lugar cheio de pontos turísticos interessantes, com vários museus e galerias de arte, bons restaurantes e pubs animados que, claro, merecem ser visitados e apreciados com tempo. Porém, você nem vai precisar de um roteiro extenso para gostar de lá.

Cliffs of Moher são uma das atrações mais visitadas na Irlanda. É a atração turística mais procurada pelos viajantes que chegam à Irlanda, principalmente por aqueles que desejam ficar frente a frente com as famosas falésias do país.

É um lugar capaz de hipnotizar qualquer pessoa com a beleza de suas gigantescas falésias, que sobem até 214 metros acima do Atlântico.

Dublin pode ser o primeiro ponto da sua lista sobre o que fazer na Irlanda. Dublin, a capital da Irlanda é feita de detalhes! Não é à toa que a cidade, por si só, já é uma super atração. Andar pelas ruas de Dublin é se deparar com belos parques, jardins, praias, museus e galerias e, claro, parar para ouvir uma música diferente em cada esquina. E o melhor: boa parte das atrações são gratuitas!

Parada obrigatória na capital é o Temple Bar, uma área situada na margem sul do rio Liffey e que reúne dezenas de pubs mega agitados. Outro ponto interessante e que vale a pena conhecer é a famosa Fábrica da Guinness, a Guinness Storehouse, onde é possível realizar um tour pelo processo de fabricação da cerveja mais famosa da Irlanda.

Dublin nos traz uma atmosfera sem igual e é realmente acolhedora, tanto que quem visita pela primeira vez a cidade geralmente não quer mais ir embora ou sempre faz questão de voltar.

Trinity College é uma das universidades mais antigas da Irlanda e fica localizada em Dublin. Foto: Simon Jeacle | Dreamstime

Uma das principais visitas para se fazer em uma visita à Dublin é a Trinity College, que, além de ser a universidade mais antiga da Irlanda, fundada em 1592, tem uma das bibliotecas mais bonitas do mundo e o famoso “Book of Kells”, um manuscrito com mais de 1.000 anos e que é a razão pela qual muitas pessoas vão até lá.

Se tem uma experiência que literalmente todas as pessoas que visitam a Irlanda precisam viver é o maravilhoso tour pela Guinness Storehouse. E não é um simples tour não, viu?

O passeio passa por um super museu que, de forma interativa, apresenta a história da cerveja irlandesa mais famosa do país e, no final, oferece aos visitantes a oportunidade de saborear uma pint de Guinness com vista panorâmica para a cidade.

Temple Bar, o bairro mais conhecido de Dublin, é também o mais animado, charmoso, colorido e recheado de pubs. Além disso, é lá que se encontra o “The Temple Bar”, pub de mesmo nome e que é considerado o cartão-postal da cidade. É o bairro perfeito para provar as melhores pints da Irlanda e curtir uma programação musical tradicional irlandesa bastante extensa. Ou seja, não é à toa que atrai milhares de turistas o ano inteiro.

Dublin Zoo tem cerca de 400 animais e está localizado no Phoenix Park. Foto: Dublin Zoo

O Dublin Zoo, localizado no coração da cidade de Dublin, é um lugar onde crianças e adultos podem aprender muito sobres animais silvestres, preservação e ecologia.

Com cerca de 400 animais, o Dublin Zoo é uma excelente atração e é uma experiência fantástica, que conta com ampla estrutura de alimentação, banheiros, playgrounds e eventos educacionais para crianças. Além disso, está localizado no Phoenix Park, considerado um dos maiores parques urbanos da Europa.

Uma das mais importantes Catedrais da Irlanda, a St Patrick’s Cathedral está entre os pontos turísticos mais visitados da cidade de Dublin e foi construída em homenagem ao padroeiro da Irlanda. Além da história e da arquitetura em estilo gótico, quem visita o lugar pode aproveitar para apreciar o seu lindo jardim.

O Livro de Kells, também conhecido como o “Grande Evangeliário de São Columba”, é um manuscrito ilustrado, feito por monges celtas por volta do ano 800 D.C, considerado uma das peças principais do cristianismo irlandês e também uma das obras mais procuradas pelos turistas que visitam a Irlanda.

Escrito em latim, o Livro de Kells contém os quatro Evangelhos do Novo Testamento, além de notas explicativas e diversas ilustrações coloridas.

Localizado no centro de Dublin, o St. Stephen’s Green é um parque ótimo para passar tardes de sol. É um dos parques mais visitados pelos turistas e um dos mais frequentados pelos moradores da capital.

O parque é bem arborizado, perfeito para descansar e é o lugar ideal para reunir os amigos para um piquenique. Além disso, quem caminha por lá facilmente encontra monumentos em homenagem a importantes personagens irlandeses.

Uma das zonas mais curiosas do St Stephen’s Green é o parque para deficientes visuais, que conta com plantas aromáticas etiquetadas em braile.

Phoenix Park é um dos maiores parques da Europa. Localizado a apenas 3 quilômetros do centro de Dublin, é um dos principais pontos turísticos da cidade, com cerca de 712 hectares. É muito grande!

Sem dúvida, uma das melhores maneiras de conhecer o parque é alugando uma bike. Assim dá para passear pelos principais monumentos e apreciar algumas de suas belezas. Mas somente algumas, viu? Pois ver tudo em único dia é praticamente impossível. O que não é ruim, pois mesmo você voltando lá várias vezes, sempre vai existir algo novo para conhecer.

Ross Castle é atração em Killarney, localizada no condado de Kerry, na Irlanda. Localizada no Condado de Kerry, com arquitetura voltada para o ano de 1700, Killarney é uma cidade que não pode passar despercebida. Ela conta com lugares incríveis, além de uma energia vibrante que pulsa forte, especialmente no verão.

Situada nas margens do famoso lago chamado Lein, Killarney foi ganhadora do título de cidade mais limpa e bem conservada em comparação com todas as outras cidades da Irlanda.
Pequena e muito acolhedora com todos que a visitam, Killarney surpreende com o clima amistoso e características do interior.

Em Dalkey, é possível mergulhar em um dos vários pontos de mergulho na baía de Dublin. Uma das maiores vantagens de morar no condado de Dublin é poder fazer passeios de curta duração sem gastar muito. Existem muitos ótimos pontos para caminhadas, além de paisagens impressionantes. É só pegar um trem e desfrutar das maravilhas que a baía de Dublin tem a oferecer. Hoje, vamos falar sobre o que fazer em Dalkey e Killiney. As duas cidades são coladas uma na outra e existe uma rota de caminhada entre elas que é sensacional. Com dificuldade média, a rota é simples, mas possui alguns trechos com subidas. A vista, lá do alto, é impressionante. Além disso, a costa entre Dalkey e Killiney é comparada à Costa Amalfitana, na Itália.

O acesso não poderia ser mais fácil e com opções. A melhor forma de transporte é pelo Dart, que, além de ter uma vista incrível, você pode levar a sua bicicleta a tiracolo para fazer o passeio de forma mais ágil.

A Itália é um dos destinos de viagem mais visitados e mais amados do mundo. E motivos não faltam para isso! A rica cultura, a maravilhosa culinária, o patrimônio histórico, as belas cidades e os encantadores vilarejos: poucos países conseguem oferecer tantas atrações aos turistas quanto a Itália! 

A Itália é um país que está localizado na Europa, às margens do Mar Mediterrâneo e faz fronteira com países como França, Suíça, Áustria e Eslovênia. A unificação da Itália, chamada Risorgimento, se deu durante vários anos do século XIX, em um processo que uniu diferentes reinos. Com a unificação do país, em 1861, a língua oficial da Itália passou a ser o italiano, que era a língua falada em Florença, na Toscana. Por causa da forte herança histórica, grande parte dos italianos falam não apenas o italiano como diferentes dialetos de suas regiões de proveniência.

Roma, com mais de 4 milhões de habitantes é a capital da Itália e assim é já há vários séculos, desde a época do Império Romano. O país, que faz parte da União Europeia desde 1958, utiliza o euro como sua moeda oficial desde 1999. As cidades que recebem mais visitantes na Itália são Roma, Milão, Veneza e Florença, mas há muitas outras cidades de menor porte que merecem sua atenção em seu roteiro pela Itália.

O norte da Itália é marcado pelas montanhas, tem estações de esqui e os maiores lagos do país, como o Lago di Garda, Maggiore e o Lago di Como, além de cidades como Milão, Turim, Veneza e Bolonha. Milão, na província da Lombardia é a segunda cidade mais visitada do país, e é conhecida por ser a capital da moda e de negócios no país. É uma cidade charmosa, que muita gente acaba por não incluir no roteiro ou ficar apenas um ou dois dias.

Veneza, que já foi muito importante por sua localização estratégica para o comércio, se destaca dentre todas as cidades que você verá na Itália (quiçá no mundo) porque ao invés de ruas, tem canais e ao invés de carros, tem barcos. É uma cidade muito diferente, com uma dinâmica que só há ali. Tem ruazinhas impressionantes, cenários românticos… é um lugar com uma mágica difícil de descrever.

O centro da Itália, onde ficam Florença e Roma, é marcado por cidades com atrações históricas e pelas paisagens naturais bucólicas da Toscana. A região central tem charmosas cidades medievais e é a parte mais visitada do país. Roma, recebe mais de 25 milhões de pessoas a cada ano e guarda o enorme prestígio de ter sido capital do Império Romano, além de ter o Vaticano, sede da Igreja Católica. É, geralmente, a cidade que não falta no roteiro de quem visita o país pela sua importância histórica e pela riqueza de atrações. É uma cidade grande, movimentada e um pouco caótica.

Florença, ou Firenze, em italiano é o berço do renascentismo, e o grande destaque no país para os amantes das artes. Pessoas de grande importância passaram por Florença, contribuindo para a evolução de movimentos artísticos e grandes inovações. É um destino que serve como base ou início de uma viagem pela Toscana, região de paisagens naturais incríveis, vinhos tradicionais e comida de dar água na boca!

Já o sul da Itália é marcado principalmente pelo litoral e pelas belíssimas praias. No sul estão cidades como Nápoles, a Ilha de Capri e a região da Costa Amalfitana, área incrível com paisagens que mesclam montanhas e mar de uma forma impressionante. Na parte insular da Itália estão as ilhas da Sicília e Sardenha, destinos sem igual para quem busca praias com um mar maravilhoso! O sul da Itália não costuma ser a primeira opção de quem viaja ao país pela primeira vez e tem tempo curto, mas é surpreendente!

Com essa pequena prévia sobre a Itália, talvez fique mais fácil elencar seus interesses ao visitar o país.

Luxemburgo, embora pouco conhecido pelos brasileiros, é uma verdadeira referência em história antiga, belíssima arquitetura e uma gastronomia singular. 

Porque você pode vivenciar muita coisa aqui, num país onde as distâncias são curtas e as impressões são ótimas. Um pequeno destino no coração da Europa com profundas raízes históricas, em constante evolução e reinvenção.

Visite locais históricos, desfrute de incríveis paisagens naturais intocadas, castelos de contos de fadas, esportes em ação, destaques culinários, bem-estar, relaxamento e profundidade cultural. Tudo isso de forma descontraída, sem longas filas. E conheça pessoas que lhe darão uma recepção calorosa.
 

Com 2.586 quilômetros quadrados, a bela Luxemburgo é um espetáculo por todos os cantos. Na cidade, a história é contada por meio de seus palácios reais, abadias, castelos da era medieval e pontes suntuosas.

Os museus também reservam experiências únicas aos seus visitantes, com exposições de arte moderna, peças e objetos com mais de mil anos de história.

Os jardins e parques espalhados pela capital também são um charme à parte, principalmente no verão, quando ficam ainda mais floridos e movimentados. 

No inverno, a cidade ganha outro cenário, mas as paisagens continuam sendo apaixonantes.

O país também é considerado uma Monarquia Constitucional Parlamentar, dirigida por um grão-duque e governada pelo parlamento e primeiro-ministro, sendo o único grão-ducado que existe até hoje. 

Não confunda o país Luxemburgo com a cidade de Luxemburgo, capital. Considerado um dos municípios mais ricos da Europa, ela é sede de importantes instituições, como o Banco Europeu de Investimento e o Tribunal de Justiça Europeu.

A cidade também é conhecida pelas suas fortificações, construídas na era medieval, que dão todo o charme à capital do país.

Ao visitar esse destino histórico, não deixe de visitar lugares como o Palácio Grão-ducal, a Catedral de Notre-Dame de Luxemburgo, além de museus, castelos, praças antigas e outros monumentos.

Ao decidir o que fazer em Luxemburgo, acompanhe a tradicional troca de guarda que acontece ao lado do Palácio, a cada uma uma hora. Por lá, há ainda outras atrações incríveis. Vem com a gente conhecer!

Tombado como Patrimônio Mundial pela Unesco, o centro histórico da cidade será o ponto alto da sua viagem. 

A região é encantadora, com edifícios e monumentos antigos, casarões e estruturas construídas na era medieval.

Para conhecer toda a área histórica, saiba que é possível percorrê-la a pé, já que seu território é bem pequeno. Comece o seu roteiro pela Rue de l’Ancien Athénée, que é puro charme. 

Por lá, há muitas lojas de marcas famosas e confeitarias que vendem doces divinos. Passeie também pelas ruas de pedra e não deixe de visitar a Place D’Armes, uma praça com muitos cafés, bares e restaurantes.

Na hora de escolher o que fazer em Luxemburgo no verão ou em qualquer outra época, visite também o Le Cercle Municipal, onde acontecem cerimônias e eventos, além de ter uma arquitetura impecável. 

A ilha mais cobiçada pelas civilizações do Mediterrâneo tornou-se um importante destino turístico graças à sua combinação de praia, monumentos históricos, cidades e povoados que possuem um encanto único. Você descobrirá tudo sobre Malta e suas duas ilhas irmãs, Gozo e Comino.  Comece a planejar logo uma viagem inesquecível.

Malta é a ilha das mil faces. Em seus pouco mais de 300 quilômetros quadrados, você encontrará praias e enseadas, festa e uma atmosfera jovem, templos megalíticos, cavernas marinhas e muitas outras atrações turísticas.

A Unesco reconheceu a importância histórica de Malta, que conta com três lugares declarados Patrimônio da Humanidade: sua capital, Valetta; o Hipogeu de Hal Saflieni, único no mundo; e os templos megalíticos espalhados por Malta e Gozo.

Para tirar o máximo proveito de uma viagem a Malta, é essencial conhecer a sua fascinante história como um enclave no Mediterrâneo e saborear a sua gastronomia, fusão das cozinhas italiana, árabe e britânica.

Além disso, a aparência atual de Malta foi moldada pelos Cavaleiros de São João, a ordem mais antiga do mundo e cujos passos continuam presentes em todos os cantos da ilha. Perder-se pelas ruelas das três cidades de Malta é a melhor maneira de viajar para outra época e sentir a essência dessa ilha do Mediterrâneo. 

Nos últimos 150 anos, Mônaco tem sido o principal destino dos viajantes mais seletivos. Este país aninhado entre o mar e a montanha cultiva na perfeição esta mistura inteligente de um Principado que se reinventa, mantendo-se fiel aos elementos que compõem o seu ADN. Ao longo das décadas, Mônaco desenvolveu continuamente uma ampla oferta de serviços que atendem às experiências mais exclusivas, combinando conceitos inovadores e estabelecimentos históricos de renome internacional, perpetuando a excelência.

Acondicionando spas ou delícias gastronômicas, escapadelas românticas ou fins de semana em família, é nestes dois quilometros quadrados que se materializam os desejos mais ecléticos…que é o que mais necessitamos numa altura em que escasseiam as experiências hedonistas. Embora Mônaco seja pequeno, este não é menos o lugar onde suas inspirações podem florescer.

Entre a excepcional densidade de restaurantes com estrelas Michelin, os prestigiados eventos que se realizam ao longo do ano ou os numerosos refúgios de tranquilidade espalhados pelos seus estabelecimentos hoteleiros, o Principado não pode ficar atrás. Mas Mônaco também é um lar, onde você pode saborear especialidades locais no balcão e relaxar com sua família em nossos diversos espaços abertos. Onde bate o coração da cidade também há lojas para todos, onde adultos e crianças encontrarão o que procuram. Todos poderão maravilhar-se com os aquários únicos do famoso Museu Oceanográfico, passear pelos numerosos jardins tradicionais e exóticos do Principado ou viajar no tempo com a coleção de carros de Sua Santidade o Príncipe do Mônaco.

Embora o Principado continue a fascinar e a entreter ao mesmo tempo, também se esforça para se tornar uma referência em turismo sustentável. Empenhado na luta contra as alterações climáticas e na proteção dos oceanos há muitas décadas, e ainda mais desde a adesão de Sua Excelência o Príncipe Alberto II em 2005, o Mónaco está a implementar inúmeras ações amigas do ambiente. Isto requer uma política estatal abrangente, através de uma abordagem que inclua todas as partes interessadas no turismo local, desde os restauradores aos hoteleiros.

O Reino Unido da Grã-Bretanha e Irlanda do Norte é um país formado pelos territórios/países da Inglaterra, Escócia, Irlanda do Norte e País de Gales. Os países são conhecidos por suas belezas naturais, cultura e tradição, assim como diversos pontos e cidades históricas.

Desde os chás da tarde, passando pela cerveja, pradarias, vales e desfiladeiros até os castelos e palácios antigos dos territórios da Grã-Bretanha e da Irlanda do Norte que encantam a todos que os visitam, seja por sua história antiga ou por suas belas paisagens naturais.

Decidir o que fazer no Reino Unido em uma viagem não é tarefa das mais fáceis. Afinal, estamos falando não de um único país, mas de quatro e localizados em duas ilhas diferentes: Inglaterra, cuja capital é Londres; Escócia, cuja capital é Edimburgo; Irlanda do Norte, cuja capital é Belfast; e País de Gales, cuja capital é Cardiff. É preciso fazer uma boa seleção das atrações, caso contrário você precisará de alguns meses de férias para visitar tudo de legal no Reino Unido. 

Londres possui diversos pontos turísticos canônicos, como a London Eye, o relógio Big Ben, as cabines telefônicas e a ponte sobre o Rio Tâmisa. Porém, essas são apenas algumas das atrações, pois há palácios, museus e até mesmo pubs interessantes. Londres é assim: apaixonante em todos os sentidos e uma das cidades mais belas do mundo. 

A Abadia de Westminster é a maior igreja de Londres e a mais importante do Reino Unido. No Natal do ano de 1066, Guilherme, o Conquistador, foi coroado nela e, desde então, todas as cerimônias de coroação dos monarcas britânicos acontecem neste mesmo lugar. A última cerimônia ocorreu em 1953, quando a Rainha Elizabeth II recebeu a coroa. A abadia testemunhou não só o começo dos reinados britânicos, mas também casamentos e sepultamentos. Westminster é o local de descaso final dos reis e rainhas da Inglaterra desde o século XI. Mas a abadia não pode ficar de fora da sua lista de o que fazer no Reino Unido apenas pela sua importância histórica. Ela é também um dos edifícios mais bonitos de Londres, reunindo vários estilos arquitetônicos desde o início da sua construção, em 1245. A grande visão que domina nossos olhos desde a entrada é a da gigantesca nave gótica, com 31 metros de altura.  outra grande atração é a cadeira da coroação, de 1301, onde nada menos do que 38 soberanos se sentaram para receber suas coroas. A Abadia de Westminster está localizada no bairro do mesmo nome, bem no coração de Londres e logo ao lado do Parlamento.  

O Palácio de Buckingham é a residência oficial da família real britânica e está localizado no coração da capital da Inglaterra, Londres. Construído no século XVIII, foi reformada em 1826 para que pudesse servir como casa dos reis, rainhas e suas numerosas famílias. A primeira soberana a habitá-lo foi a Rainha Vitória, em 1837. Seu atual ocupante é o Rei Charles III, filho de Elizabeth II que faleceu em 2022.  Mas, é claro que fazer uma visita a Buckingham não significa ver a família real. A ala reservada para sua moradia não faz parte da visitação ao interior do palácio. 

A Torre de Londres é uma das estruturas mais antigas da cidade, sendo que sua construção foi iniciada em 1066 por ninguém menos do que o primeiro rei dos ingleses: Guilherme, o Conquistador. Quando finalizada, em 1097, a Torre Branca era o edifício mais alto da cidade, com 27 metros. Então, é claro que este complexo fortificado não pode ficar de fora da da sua lista de o que fazer em Londres! Ao longo dos seus muitos anos, a torre serviu como residência real, tesouro e prisão. Mas ela se tornou célebre pelos episódios sangrentos que ali se desenrolaram. Os traidores da coroa eram levados até lá pelo Traitor’s Gate, ou Portão dos Traidores, e aprisionados na Green Tower, ou Torre Verde. 

A London Eye é uma roda-gigante que foi construída no coração de Londres para comemorar a chegada do novo milênio, no ano 2000. Com seus 135 metros, chegou a ser a roda-gigante mais alta do mundo por algum tempo. Mesmo tendo perdido o título, ela ainda proporciona uma das melhores vistas da cidade. Tando do que está logo ao lado, como o Parlamento, quanto o que está longe, sendo possível ver até 42 quilômetros adiante. A volta toda dura 30 minutos. 

O British Museum, ou Museu Britânico, é o mais antigo acervo público do mundo. Tudo começou em 1753, quando foi criado para abrigar a coleção do médico Hans Sloane. Ao longo dos séculos seguintes, o acervo incorporou milhares de doações e cresceu tanto que passou a contar a história, arte e cultura da humanidade desde o seu princípio. São mais de 8 milhões de peças no acervo permanente.  

O Hyde Park é uma das maiores áreas verdes urbanas do mundo, ocupando nada menos do que 140 hectares no coração de Londres. O parque foi criado pelo Rei Henrique VIII em 1536, quando ele tomou as terras da Abadia de Westminster durante a Dissolução dos Monastérios e passou a usá-las como área de caça. O local foi aberto ao público em 1637 e rapidamente se tornou popular, particularmente para os desfiles do Dia do Trabalho (1º de maio). 

O Borough Market é o mercado de comida mais tradicional de Londres. As negociações de frutas e verduras começaram ainda na Idade Média, e hoje evoluíram para todo tipo de alimento, nacional ou importado, cru ou pronto para a degustação. É um local excelente para fazer uma refeição, além de se deliciar com os cheiros e cores que exalam das centenas de barracas de comida. 

O Castelo de Windsor é a mais antiga das residências da família real britânica, tendo sido habitada continuamente pelos monarcas do Reino Unido desde sua construção, em 1080. É também a casa favorita da Rainha Elizabeth II na Inglaterra e onde a soberana passa a maioria dos finais de semana. O castelo foi sendo ampliado e reformado ao longo dos séculos, sendo que a última grande reconstrução foi empreendida por George IV em 1823. 

Stonehenge é um dos pontos turísticos mais populares da Inglaterra e não pode ficar de fora da sua lista de o que fazer no Reino Unido. Trata-se de um monumento pré-histórico que começou a ser construído mais de 3 mil anos antes de Cristo. Ele é composto por três círculos formados por pedras que chegam aos cinco metros de altura e pesam quase 50 toneladas.  

O Parlamento do Reino Unido é um dos mais famosos cartões-postais de Londres, graças principalmente a um de seus mais ilustres habitantes: o Big Ben. O belíssimo prédio em estilo neogótico que vemos hoje na margem norte do Rio Tâmisa foi construído em 1834, depois que um incêndio destruiu o Palácio de Westminster, que ficava no local. Mas partes do palácio original sobreviveram, como o Westminster Hall, que tem quase 1000 anos de história.

O Rio Tâmisa foi o ponto de nascimento de Londres e não pode ficar de fora da sua lista de o que fazer no Reino Unido. O rio que corta a capital abriga em suas margens inúmeras atrações turísticas, que podem ser apreciadas por dentro e por fora. Você pode fazer o passeio de duas formas: caminhando pelas margens, ou a bordo de um dos barcos que operam pelo rio no sistema hop on, hop off. 

Construída em 1894 como um grande marco da engenharia da era vitoriana, a Tower Bridge rapidamente tornou-se um dos cartões-postais de Londres. Suas duas torres de pedra em estilo gótico se elevam 65 metros acima do Rio Tâmisa e abrigam o mecanismo que sobe a ponte para a passagem de grandes navios. Quando suspensa, a ponte cria um vão de 40 metros de altura e 60 metros de largura por onde cargueiros e outras embarcações de maior porte podem atravessar.

O Castelo de Edimburgo é a principal atração da capital da Escócia e não poderia ficar de fora da sua lista de o que fazer no Reino Unido. Mas devemos dizer que não é um castelo deveras bonito ou impressionante. Erguido bem no coração da cidade, sobre o centro de um vulcão extinto, ele começou a ser construído no século XII e sofre alterações ao longo do tempo até o século XX. Após a reunião da coroa escocesa com a inglesa, em 1603, o lugar serviu como fortaleza e prisão. Os grandes destaques da visita são sem dúvidas as joias reais. A coroa e o cetro datam de 1540 e foram usadas por ninguém menos do que a Rainha Maria da Escócia. Também é possível ver a famosa Pedra do Destino, sobre a qual os monarcas escoceses eram coroados e que foi roubada pelos ingleses em 1296, tendo sido devolvida ao seu país de origem apenas em 1996.   

A Catedral de Saint Giles é a High Kirk, a principal igreja de Edimburgo, capital da Escócia. Como tal, não poderia ficar de fora da sua lista de o que fazer no Reino Unido. O exterior gótico é marcado por uma torre do século XV. Dentro da igreja, o grande destaque é a bela Thistle Chapel, que se destaca pelo teto abobadado e dosséis esculpidos com brasões. Na nave lateral, é possível ver o banco esculpido usado pela família real quando está na cidade. A visitação à catedral é gratuita. 

Calton Hill nada mais é do que uma colina localizada bem próxima ao centro de Edimburgo, a capital da Escócia. Mas se você quiser ter aquela foto típica de cartão-postal, de onde se vê toda a cidade com o Castelo de Edimburgo ao fundo, vai ter que colocá-la na sua lista de o que fazer no Reino Unido. No topo de Calton Hill, além da bela vista, também ficam alguns monumentos e edifícios emblemáticos da cidade e listados como Patrimônio Mundial da Unesco. 

As highlands são as famosas terras altas escocesas, a região do país onde viveram os clãs, se bebe muito whisky, se toca gaita de fole e inúmeras outras tradições. Esta parte rural e gelada do Reino Unido foi por muitos anos taxada como ‘selvagem’ e relegada ao esquecimento. Até os anos 1980, ainda era comum encontrar por lá pessoas que só falavam gaélico, e não inglês. Com a agricultura e pecuária típicas em declínio, hoje as ‘highlands’ vivem principalmente do turismo. 

O Rio Tâmisa foi o ponto de nascimento de Londres e não pode ficar de fora da sua lista de o que fazer no Reino Unido. O rio que corta a capital abriga em suas margens inúmeras atrações turísticas, que podem ser apreciadas por dentro e por fora. Você pode fazer o passeio de duas formas: caminhando pelas margens, ou a bordo de um dos barcos que operam pelo rio no sistema hop on, hop off.

A Carrick-a-Rede é uma icônica ponte de cordas que se pendura sobre os penhascos da costa norte da Irlanda do Norte há pelo menos 350 anos. Construída por pescadores para ligar a ilha a uma ilhota próxima, onde os barcos ficavam ancorados, hoje ela se tornou uma das atrações turísticas do país pelo valor histórico e beleza da paisagem que a cerca. A ponte de corda fica 30 metros acima do mar e é capaz de fazer alguns corajosos tremerem se olharem para baixo.  A Carrick-a-Rede é uma reserva localizada 100 quilômetros ao norte de Belfast, em Ballintoy.  

Pouca gente sabe, mas o navio mais famoso de todos os tempos, o Titanic, foi construído na Irlanda do Norte. Mais precisamente em Belfast, a capital do país. Era lá que funcionava a companhia proprietária do transatlântico, a White Star Line, que o encomendou aos estaleiros da Harland & Wolff na mesma cidade. O bairro que viu o navio ‘nascer’ virou ponto turístico e passou a se chamar Titanic Quarter. É claro que ele não pode ficar fora da sua lista de o que fazer no Reino Unido. 

A Giant’s Causeway, ou Calçada do Gigante, é sem dúvidas a grande atração turística da Irlanda do Norte. Se for incluir o país na sua viagem, não a deixe de fora da lista de o que fazer no Reino Unido. O nome veio da lenda de que um gigante teria tentado construir um caminho entre a Irlanda e a Escócia. Mas a ‘calçada’ é uma formação natural de 40.000 colunas de basalto alinhadas, algumas com até seis metros de altura, resultante de uma erupção vulcânica há 60 milhões de anos. 

Como toda guerra que passa, a da Irlanda do Norte também virou atração turística. Por isso, embora possa soar um  tanto deprimente no primeiro momento, o Muro de Belfast é uma atração que não pode ficar fora sua lista de o que fazer no Reino Unido. Trata-se do principal vestígio ainda ativo da guerra que católicos e protestantes travam por lá há mais de 400 anos, quando ingleses passaram a colonizar a ilha. O sul se separou, mas o norte continua sendo domínio da Coroa.

 O Castelo Coch em Cardiff é uma construção vitoriana que logo, à primeira vista, parece um castelo de contos de fadas. Sua estrutura foi erguida sobre os restos de um castelo normando e tem em seu interior passagens secretas, masmorras e quartos e cozinhas equipados com móveis antigos.

 O Castelo de Cardiff é uma das principais atrações turísticas do país, esse castelo guarda anos de história. Ele data de 1081, mas foi totalmente transformado no século XIX pelo arquiteto William Burges, que criou um dos interiores mais luxuosos da Grã-Bretanha. Nos fins de semana acontece o tour guiado pela Torre do Relógio e pela Sala de Fumo de verão.

Na  Baía de Swansea que está a melhor praia do país, a baía de Rhossili. Além de praias conhecidas, bons restaurantes e lugares para se hospedar, a baía abriga algumas atrações, como o The Mumbles, um pequeno pontal onde fica um farol, concluído em 1794, que hoje possui luzes movidas a energia solar; e museus.

Se você gosta de história, San Marino é um destino perfeito para você. A cidade velha é um labirinto de ruas medievais, cada uma com a sua própria história e charme. Uma das principais atrações turísticas é o Monte Titano, o ponto mais alto do país. A subida até o topo pode ser íngreme, mas a vista panorâmica vale a pena. No alto, encontram-se três fortalezas que datam do século XIV. Além disso, existem diversas outras atrações turísticas como a Basílica de San Marino, o Palácio dos Captains Regent, a Ponte de Calvário e muito mais.

Visitar San Marino é bastante simples, a maioria dos lugares mais interessantes neste minúsculo estado estão localizados em zona histórica da cidade de San Marino, a capital do mesmo nome.

Passear pelas pequenas ruas de paralelepípedos do centro histórico de San Marino, ao longo das quais existem todos os tipos de lojas, bares e restaurantes, é muito agradável. Você respira um atmosfera medieval, principalmente à noite, quando há menos turistas e o ambiente fica ainda mais tranquilo e charmoso.

O Parque Natural del Monte Titano oferece muitas trilhas para caminhadas. O melhor ponto de partida para começar qualquer um desses trilhas está localizado próximo à Torre Cesta, à direita da entrada do museu. Além de caminhada, eles também podem ser tornados agradáveis passeios de bicicleta. Os menos treinados podem alugar uma bicicleta elétrica. 

O centro histórico está em uma localização espetacular no Monte Titano, a 756 metros acima do nível do mar. As principais atrações de San Marino são o três torres, que aparecem na bandeira nacional. Localizadas no topo do Monte Titano, essas torres são deuses pequenos castelos onde você pode desfrutar de vistas esplêndidas em San Marino, na Itália, bem como no Mar Adriático.

• Duas dessas torres, Torre Guaita e La Torre Cesta, estão abertas ao público, enquanto a terceira torre, Torre Montale (a menor das três torres), não pode ser visitada e já foi usada como prisão. 
• Torre cesta, também conhecida como Segunda Torre, está localizada no mais alto dos picos do Monte Titano. É a maior das torres e dentro está o Museu de Armas Antigas de San Marino que exibe mais de 1.500 armas e armaduras desde a Idade Média até o século XIX.
• A Torre de vigia, também chamada de Prima Torre, é a mais antiga das três torres e a mais famosa. Foi construído no século 9 e foi usado brevemente como prisão. As duas torres estão ligadas por um caminho que acompanha as paredes que acompanham a falésia.
• A Basílica de São Marinho, localizada na Piazzale Domus Plebis, é a igreja matriz da Cidade de San Marino. Esta igreja católica neoclássica é dedicada ao fundador e padroeiro de San Marino, San Marino, de onde a república herdou o nome.
• Praça da Liberdade é a praça principal da cidade de San Marino, além de ser a mais bonita e evocativa. A praça é flanqueada em ambos os lados por prédios do governo, incluindo o Palazzo Pubblico (também conhecido como Palácio do Governo) e a prefeitura famosa por seus afrescos nas salas do conselho. No centro da praça está a Estátua da Liberdade. A praça oferece vistas esplêndidas sobre a área circundante e à noite goza de um ambiente característico, graças também à iluminação adequada dos monumentos e edifícios.
• Museu do Estado de San Marino - Um museu de arte, arquitetura e arqueologia. O museu está aberto todos os dias das 9h30 às 18h30. 
• Museu San Francesco Pinacoteca de San Marino - Uma bela coleção de arte localizada em um claustro centenário. O museu está aberto todos os dias das 9h30 às 18h30. O custo do bilhete para visitar o museu é de 4,5 € (reduzido de 3,5 €).
• Museu da Tortura - Um pequeno museu que traça o triste e cruel costume da tortura ao longo da história. Aberto das 10h00 às 20h00 todos os dias durante o verão e com horários reduzidos no inverno.
• Museu de cera - No interior é possível admirar e fotografar mais de 100 pessoas famosas em ambientes e trajes de época e cerca de 40 cenas da história de San Marino e Romagna. O museu está aberto todos os dias. A abertura é às 9h, enquanto o horário de fechamento varia de acordo com a época do ano.

Como a cidade de San Marino é bem pequena, a melhor forma de visitar a cidade é a pé. Algumas ruas e becos têm um declive considerável e, em alguns casos, um pavimento de seixos. Para tornar mais fácil para aqueles com problemas de mobilidade ver, vários elevadores há tiros por toda a cidade.

• De Rimini, depois de entrar na República de San Marino, eles se encontram Serravalle e Domagnano, dois lugares interessantes para quem quer fazer compras.
• Borgo Maggiore, localizado diretamente sob o Monte Titano, é o segundo lugar mais turístico depois da cidade de San Marino. Esta aldeia característica pode ser um destino alternativo interessante ao centro histórico de San Marino, além disso, tomando o teleférico, você pode chegar facilmente ao centro histórico de San Marino.
• As localidades de Phaetano, Montegiardino, Fiorentino, Chiesanuova e Acquaviva são municípios menores e menos visitados.

Uma das coisas mais bonitas e agradáveis ​​para se fazer em San Marino é compras. Existem muitas lojas no centro histórico de San Marino, onde se pode comprar de tudo de tudo: objetos medievais, relógios, selos, moedas, artigos de couro, lembranças, licores, tabacos,…. As compras são mais baratas do que a Espanha porque em San Marino o IVA de 22% não é pago. San Marino usa o euro como moeda.

É nesse pequeno pedaço da Europa que foram criadas algumas das principais marcas de relógio do mundo, bem como o canivete suíço, com suas diversas funcionalidades.

E não podemos nos esquecer, é claro, dos maravilhosos chocolates e queijos, tradicionais dessa região.

O clima na Suíça passa por mudanças bem mais drásticas entre as quatro estações do ano do que estamos acostumados a ver no Brasil.

O frio do inverno é o mais impactante, ainda mais nas regiões montanhosas, de altitude elevada.

Em geral, você pode esperar encontrar uma média de 10ºC ao longo do ano, mas atente-se à época do ano de sua viagem para poder levar roupas adequadas!

Para quem vem do Brasil, mesmo esse período ainda pode ser percebido como bem ameno, mas a diferença não é tão grande.

Então se as chuvas não te atrapalharem, é uma boa hora pra viajar, ainda mais por cair nas férias de Junho!

Se quiser algo mais intermediário, a primavera te recebe com temperaturas um pouco mais baixas, menos chuvas e preços mais em conta!

Acontecendo no fim do ano, coincidindo com muitas festividades, como ano novo e natal, o turismo no inverno na Suíça também é popular.

A experiência é maravilhosa, mas se decidir por esta época, espere temperaturas abaixo de zero e muita neve!

Se não quiser encarar um frio tão grande, o outono é outro período intermediário, assim como a primavera, com preços mais baixos e temperaturas bem menos extremas.

Esse país inteiro, se desenvolvendo ao longo dos séculos e preservando seus traços históricos marcantes, chama muita atenção. Principalmente de quem vem de fora. Mas alguns destinos certamente entram na lista com facilidade, como Lucerna, Genebra, Zurique e a capital, Berna. 

Vamos agora a alguns dos pontos que concentram muito a atenção de turistas. Esses sete destinos são certamente encantadores e cheios de pontos interessantes para compras, práticas esportivas, passeios em família…

Trace seu trajeto baseado nos que mais te interessarem!

Sabe o que te aguarda na capital suíça? Dentre outras atrações, o centro histórico é demarcado pela UNESCO como patrimônio.

Cada traço cultural é preservado como herança histórica! Por isso não vão faltar museus incríveis, sobre todo tipo de tema.

Os parques também vão te deixar de queixo caído. Imagina só fazer um passeio por essa mistura de sofisticação e tradição?

Ao extremo oeste, próximo da fronteira com a França, está a segunda maior cidade suíça, Genebra. Sede da Organização das Nações Unidas (ONU) e da Cruz Vermelha.

Essa cidade, sem dúvida, é a mais internacional da Suíça, devido à presença de variadas nacionalidades. E o povo local costuma ser muito receptivo com os estrangeiros.

Além disso, há muita beleza natural por lá, além da gastronomia de alta qualidade e das boas oportunidades de compra. Com destaque para a importante indústria relojoeira.

Próximo de Berna, em direção ao sudeste, Interlaken é predominantemente alemã, assim como as outras cidades que ficam nessa região central.

Seu nome significa literalmente “entre lagos”, por se situar numa conexão entre os lagos Thunersee e Brienzersee.

Ir pra curtir o visual já é uma ótima pedida! As montanhas e lagos complementam o panorama.

A maior das cidades suíças é Zurique, ou Zurich. O lugar impressiona a todos por sua beleza, limpeza e organização. Oferece uma vida noturna agitada, com cerca de 50 museus.

Seu transporte público é eficiente e extremamente pontual. Sem contar seus belos lagos e, como ocorre por todo o país, os Alpes em seu entorno.

E a partir dela, é bem rápido dar uma passada em Zug e em Lucerna! Dá pra ir de trem e até mesmo de ônibus, táxi ou carro, sem demorar mais de uma hora de ida.

Essa cidade concentra a sede de muitas empresas, adquirindo um grande valor econômico.

Como se não bastasse, sua história e cultura se acumulam por mais de 700 anos, desde sua fundação. Um de seus marcos iniciais é a Torre Zyt, com 52 metros de altura.

A vista do topo é fenomenal, ainda mais se pegar o horário do pôr do sol, com os raios vermelhos e alaranjados caindo sobre o centro histórico da cidade.

Assim como muitas cidades que você poderá visitar em seu roteiro de turismo na Suíça, Lucerna possui ares medievais e uma aparência rústica.

E ao mesmo tempo, é bem viva e movimentada! Seus edifícios frequentemente contêm exposições artísticas e atrações culturais interessantes.

Não deixe de visitar alguns pontos como a Torre da Capela, a Kapellbrücke. A vista é incrível, por dentro e por fora desses lugares!

S. Moritz, ou mesmo São Maurício, é uma cidade que teve seu crescimento muito associado a esportes como o alpinismo.

S. Moritz não é apenas um destino de férias, foi o berço do turismo de inverno alpino (1864) e palco de duas edições dos Jogos Olímpicos de inverno. E mais: St. Moritz deve originalmente a sua importância às suas fontes de águas medicinais, já conhecidas há 3000 anos e que cedo estabeleceram o local como estância termal para férias de verão. 

O ambiente montanhoso e rodeado por pinheiros é de se encantar. Quem quer praticar ski está no lugar certo. E enquanto Genebra se encontra próximo da fronteira francesa, São Moritz fica bem perto da Itália, não muito distante de Milão. 

O Vaticano é oficialmente o menor estado soberano do mundo com 44 hectares. Pode ter apenas 1.000 residentes dentro de seus muros, mas milhares de visitantes passam por seus portões todos os dias, uma óbvia pista de que há muito para ver e fazer lá dentro! Lar de algumas das obras de arte mais monumentais do mundo, como a Basílica de São Pedro, não é de admirar que, para tantas pessoas, uma visita ao Vaticano seja uma experiência única na vida.

A Basílica de São Pedro é o templo religioso mais importante da Igreja Católica e um dos locais cristãos mais visitados do mundo. Situada na Praça de São Pedro, a sua construção teve participação de consagrados artistas, como Michelangelo, Rafael Sanzio e Bernini.

O tamanho da Basílica e o seu interior impressionam desde a chegada! Em resumo, as principais atrações do seu interior são a escultura La Pietà, de Michelangelo, a estátua de bronze de São Pedro e a capela com os restos mortais do Papa João Paulo II. 

A Cúpula da Basílica de São Pedro possui uma vista privilegiada do Vaticano e de Roma, mas para subir e apreciar essa vista incrível é preciso adquirir ingresso. Segue as duas opções de como visitar a cúpula: subir direto 551 degraus ou subir parte de elevador mais 320 degraus.  

Datados da Idade Média, os Jardins da Cidade do Vaticano constituem atualmente jardins urbanos de propriedade do Papa, que cobrem mais da metade do país e ocupam grande parte da colina do Vaticano. Além de jardins, parques, pomares e uma enorme área arborizada, lá você encontra diversas fortificações, edifícios e monumentos medievais.  

 Os Museus do Vaticano constituem um conjunto de museus que abrigam diversas obras de arte e antiguidades reunidas pelos Papas ao longo dos séculos. Lá você vai encontrar coleções de arte romanas, gregas e egípcias. Vai se encantar com pinturas de artistas como Perugino, Rafael Sanzio, Leonardo da Vinci, Botticelli e Caravaggio, assim como ver múmias, esculturas, bustos e uma infinidade de antiguidades que vão te surpreender.  Mas a principal atração do local é a Capela Sistina, mundialmente conhecida pelos famosos afrescos pintados no teto e no altar por Michelangelo.

Essa dica é muito importante! A visita ao Museu do Vaticano e a Capela Sistina tanto no verão como no inverno as filas da bilheteria são grandes.  Então, aconselho comprar o ingresso antecipado pela internet para não correr o risco de perder bastante tempo na fila.

Acesse os Museus do Vaticano