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A Jordânia é uma terra rica em história. Foi o lar de alguns dos primeiros assentamentos e aldeias da humanidade, e relíquias de grandes civilizações do mundo ainda podem ser vistas hoje. Como encruzilhada do Oriente Médio, as terras da Jordânia e da Palestina serviram como um nexo estratégico entre a Ásia, a África e a Europa. Assim, desde os primórdios da civilização, a geografia da Jordânia atribuiu um papel importante como canal de comércio e comunicação, conectando leste e oeste, norte e sul, continuando a desempenhar esse papel hoje.
A Jordânia – oficialmente Reino Hachemita da Jordânia – é um país do Oriente Médio, limitado a norte pela Síria, a leste pelo Iraque, a leste e a sul pela Arábia Saudita e a oeste pelo Golfo de Aqaba (através do qual faz fronteira marítima com o Egito), por Israel e pelo território palestino da Cisjordânia. Sua capital é a cidade de Aman.
A família real da Jordânia
O rei Abdullah II bin Al Hussein assumiu seus poderes constitucionais como rei do Reino Hachemita da Jordânia em 7 de fevereiro de 1999, o dia em que seu pai, o falecido rei Hussein, faleceu. Hussein bin Talal, pai da Jordânia moderna, sempre será lembrado como um líder que guiou seu país através de conflitos e turbulências para se tornar um oásis de paz, estabilidade e moderação no Oriente Médio. Entre os jordanianos, sua memória é estimada como inspiração para o clima de abertura, tolerância e compaixão da Jordânia. Conhecido por seu povo como Al-Malik Al-Insan ("O Rei Humano"), o rei Hussein foi o descendente direto da quadragésima segunda geração do Profeta Muhammad (PBUH).
Turismo na Jordânia
Segundo relatório do Ministério do Turismo da Jordânia, o país tem mais de 100.000 locais arqueológicos; alguns deles ainda estão em seu estado original, como na cidade de Petra e Jerash. A Jordânia também faz parte da Terra Santa e, portanto, atrai vários visitantes. Os locais sagrados do Jordão identificados na Bíblia são: Monte Nebo, Macaba, Al-Maghtas, local para o batismo de Jesus e Umm ar-Rasas. Como atrações modernas, destacam-se Aman, Aqaba e Mar Morto, que também é um local de lazer, descanso e férias. A Jordânia oferece aos visitantes a chance de aprender sobre sua rica história e cultura, vislumbrar algumas das vistas mais espetaculares do mundo e entrar em contato com magníficas maravilhas naturais, como a incrível cidade antiga de Petra.
Um verdadeiro tesouro do Oriente Médio, a Jordânia é um país rico em cultura, paisagens e experiências que se tornarão inesquecíveis. Desde a famosa Petra, que já foi cenário do filme Indiana Jones, até o lindíssimo deserto de Wadi Rum e o centro urbano Amã, há muito para ser visto, sentido e saboreado neste pequeno, mas imponente país árabe.
Mais informações sobre a Jordânia, acesse o site de turismo do país: Visit Jordan.
1º dia – SÃO PAULO / DOHA – Embarque com destino a Doha.
2º dia – DOHA/ AMAN – Chegada, imigração e conexão para Aman. Chegada e traslado ao hotel. Hospedagem.
3º dia – AMAN/ MAR MORTO – Café da manhã no hotel. City-tour pela cidade de Aman e, a seguir saída para o Mar Morto. Chegada, almoço e restante do dia livre para atividades independentes. Almoço e jantar no hotel.
4º dia – MAR MORTO – Café da manhã no hotel. Aproveite o dia neste maravilhoso spa. Dia livre.
5º dia – MAR MORTO/ MONTE NEBO/ MADABA/ SHOBAK/ PETRA – Café da manhã no hotel. Saída para Monte Nebo, de cujo topo Moisés viu a terra prometida. Continuação para Madaba. Chegada e visita da Igreja de São Jorge, com seu famoso mosaico que representa todos os territórios bíblicos. Visite a coleção de mosaicos. Almoço em restaurante local. A seguir visita do Castelo de Shobak denominada em alguma ocasião como Mont Real, Shobak data do mesmo período turbulento que Karak. Está situado ao lado de uma montanha, em uma ampla área de árvores frutíferas. O exterior do Castelo de Shobak é impressionante, com uma porta imponente e uma parede tripla em volta. Apesar das precauções tomadas pelo seu construtor, a fortaleza caiu nas mãos de Saladino apenas 75 anos após a sua construção. As inscrições de seus orgulhosos sucessores aparecem nas paredes do castelo. Continuação para Petra. Chegada em Petra. Jantar no hotel.
6º dia – PETRA – Café da manhã no hotel. Dia dedicado inteiramente à visita de Petra, conhecida como a cidade rosa, onde há mais de 2.000 anos os nabateus localizaram a capital de seu império por 500 anos, esculpindo templos e tumbas admiráveis nas montanhas cor-de-rosa e usando sistemas agrícolas avançados e condução de água. A rota começa com o Túmulo dos Obeliscos, continuando ao longo do Siq, um cânion de mais de 1 km de extensão, atrás do qual o Tesouro é descoberto, um túmulo colossal decorado com colunas e esculturas de refinamento e beleza incomparáveis. Almoço em restaurante local. Continue até a rua das fachadas e do teatro para se aproximar dos 850 degraus que nos levarão ao imponente Mosteiro El Deir. Jantar no hotel.
7º dia – PETRA/ WADI RUM/ AMAN – Café da manhã no hotel. Saída para Wadi Rum com excursão ao deserto de Wadi Rum em veículos 4x4. Almoço. Entraremos nas areias rosadas deste deserto, que tem um encanto especial proporcionado pelos maciços de granito que a natureza modelou com formas extravagantes. Seguiremos para Aman. Chegada e hospedagem. Jantar no hotel e alojamento.
8º dia – AMAN/ AJLOUN/ JERASH/ AMAN – Café da manhã no hotel. Em seguida, visitaremos Amã, que inclui a Cidadela, o Museu Arqueológico e o Teatro Romano. Então visitaremos o Castelo de Ajloun, uma fortaleza construída em 1185 e reconstruída mais tarde no século XIII, pelos mamelucos após sua destruição pelos mongóis. É um castelo da época dos cruzados, localizado no topo da montanha e de onde se contempla uma bela vista. Almoço em restaurante local. Mais tarde, visitaremos Jerash ou Gerasa, uma cidade greco-romana que fazia parte da Decápolise que é conhecida como Pompéia do Oriente devido à sua importância e ao seu magnífico estado de conservação. Podemos admirar entre outros: o Portão de Adriano, o Hipódromo, o Teatro, a Ágora ou o Fórum com sua colunata completa, o Cardo Máximo, o Templo de Zeus e Artemisa. Retorno para Aman. Jantar no hotel.
9º dia – AMAN/ DOHA/ SÃO PAULO – Saída do hotel para apresentação e embarque com destino a Doha e conexão para São Paulo.
10º dia – SÃO PAULO – Chegada e fim dos serviços!
· Aéreo com QATAR AIRWAYS em classe econômica ou executiva no trecho SÃO PAULO/ DOHA/ SÃO PAULO com taxas inclusas.
· Encontro e assistência na chegada e saída nos aeroportos em Aman pelo representante da operadora em Língua espanhola.
· Todos os traslados mencionados no programa em ônibus equipado para turismo por 8 dias.
· Uma garrafa de água todos os dias.
· Guia local de Língua espanhola ou portuguesa por 8 dias, de acordo com a disponibilidade.
· Entrada a todos os locais visitados mencionados no programa.
· Regime de meia pensão, café da manhã e jantar, todos os dias nos hotéis.
· Almoços inclusos em restaurantes locais.
· 7 noites de acomodação single ou dupla com café da manhã, Wi-Fi e impostos.
· Visto de entrada na Jordânia.
· Seguro viagem para todo o roteiro (10 dias). Passageiros acima de 75 anos haverá um adicional de 50% no valor do seguro (sob consulta).
· Guia acompanhante desde o Brasil.
· Todos os impostos incluídos.
· Tudo o que não estiver mencionado como incluso.
· Bebidas nas refeições.
· Extras de caráter pessoal.
· Gorjetas ao guia e motorista e Maleteiros.
· Documentação de viagem.
QATAR AIRWAYS
· QR 780 GUARULHOS DOHA 20h05 15h45+ BOEING 777-300
· QR 404 DOHA AMAN 19h25 21h45 BOEING 787-800
· QR 401 AMAN DOHA 20h00 23h40 AIRBUS A330-300
· QR 779 DOHA GUARULHOS 02h00 10h35 BOEING 777-300
+ DIA SEGUINTE.
Permitido 2 bagagens despachadas de 23 kg.
Os voos podem sofrer alterações sem aviso prévio.
· Aman 1 noite Mena Tyche Hotel
· Mar Morto 2 noites Ramada Resort by Wyndham Dead Sea
· Petra 2 noites Grand View Resort Wadi Musa
· Aman 2 noites Mena Tyche Hotel
PARTE AÉREA
CÂMBIO TURISMO: R$ 5,06 - 19/01/2024
U$ 1,242.00 = R$ 6.708,54
PARTE TERRESTRE
CÂMBIO TURISMO: R$ 5,06 - 19/01/2024
- Parcelamento em até 05 parcelas sem juros somente no cartão de crédito ou a vista.
- Parcelamento com 30% de entrada e saldo em até 9 parcelas sem juros no cartão de crédito ou boleto bancário (preenchimento de ficha cadastral).
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O Mar Morto fica numa localizado numa região desértica, ladeado por montanhas jordanianas a leste e as colinas de Jerusalém, a oeste, dando-lhe uma beleza quase de outro mundo., o Mar Morto recebe escoamento de vários rios, incluindo o Rio Jordão. O Mar Morto é na verdade um lago salgado, mas leva esse nome devido ao sal presente na água. Ele possui 50 km de comprimento, 15 km de largura, 306 m de profundidade e está a 392 metros abaixo do nível do mar. O Mar Morto não é o único no mundo nem o mais salgado, há outros lagos que passam na frente, mas ele continua sendo o único com profundidade tão grande e claro é o mais famoso do mundo.
Por que não conseguimos mergulhar?
A concentração de sal presente nas águas do Mar Morto é dez vezes maior que os oceanos e é classificado como o ponto mais baixo da face da terra. O alto grau de salinidade faz com que o mergulho seja impossível, fazendo com que qualquer um flutue em suas águas. A quantidade de sal também influencia na ausência de vida aquática no local.
Mas por que o Mar Morto é tão salgado?
Isso ocorre devido à evaporação que vem ocorrendo há milhares de anos, como o sal não evapora, ele fica cada vez mais concentrado na água ainda existente. Para você ter uma ideia, um litro de água do oceano possui 35 gramas de sal, enquanto que o mar morto possui 300 gramas de sal por litro.
Um lugar famoso nos tempos bíblicos
Embora atualmente seja um lugar tranquilo, acredita-se que a área tenha sido lar de cinco cidades bíblicas: Sodoma, Gomorra, Adman, Zebouin e Zoar (Bela). O Mar Morto é uma das atrações mais procuradas pelos turistas quando visitam Jordânia e Israel (países banhados por esta grande beleza natural).
O que fazer no Mar Morto?
A atração principal no Mar Morto é ele próprio, sua água morna super salgada rica em sais minerais tem atraído visitantes desde os tempos antigos, incluindo o Rei Herodes, o Grande e a rainha egípcia, Cleópatra. Todos eles vieram para usar a rica, preta, lama estimulante do Mar Morto e flutuar sem esforço enquanto absorve os minerais saudáveis da água junto com os raios suavemente difusos do sol jordaniano.
Quando visitar?
O verão na região do Mar Morto é muito seco, por isso é mais agradável visitar o local entre outubro e abril. Por ser um local bastante seco, use bastante hidratante e protetor solar.
O monte Nebo é um monte na Jordânia com cerca de 817 m de altitude. Do alto do monte tem-se um panorama da Terra Santa e, para norte, uma vista mais limitada do Vale do Rio Jordão. A cidade de Jericó é visível também do topo, tal como Jerusalém, em dias mais límpidos.
A cidade de Jerusalém fica a apenas 46 km do Monte Nebo. No ponto mais alto da montanha, Syagha, foram descobertas as ruínas de uma igreja, de um mosteiro e seis túmulos. Atualmente, podemos ver os vestígios de mosaicos. A Cruz Serpentina, que fica do lado de fora do santuário, é a simbólica serpente de bronze (Monumento da Serpente Neustã) levada por Moisés ao deserto e à cruz na qual Jesus foi crucificado. A escultura foi criada pelo escultor italiano, Giovanni Fantoni. De acordo com o capítulo final de Deuteronômio mencionado na Bíblia, foi no Monte Nebo onde Moisés viu pela primeira vez a Terra Prometida, que Deus estava dando aos hebreus.
O Monte Nebo tornou-se um local de peregrinação para os primeiros cristãos de Jerusalém e uma pequena igreja foi construída no século IV para comemorar o fim da vida de Moisés. Algumas das pedras daquela igreja permanecem em seu lugar original na parede ao redor da área da abside. A igreja foi posteriormente expandida nos séculos V e VI para a grande basílica atual, com uma impressionante e extraordinária coleção de mosaicos bizantinos.
Saindo de Aman até o Monte Nebo, a duração da viagem é de apenas 1 hora e meia, o passeio é bastante interessante e importante para a história e religião. Se a sua visita for feita nos dias de inverno recomenda-se levar casaco ou uma jaqueta quente, não se esqueça de levar também câmera fotográfica ou celular para registrar o passeio.
Além de Betânia, além do Jordão e do Monte Nebo, existem outros três locais sagrados na Jordânia que foram designados pelo Vaticano como locais de peregrinação do Milênio 2000.
Petra, maravilha do mundo, é, sem sombra de dúvida, o tesouro mais valioso da Jordânia e a maior atração turística. É uma cidade vasta e singular esculpida na própria face rochosa pelos Nabateus, um engenhoso povo árabe que aqui se fixou durante mais de 2000 anos e que a transformou num local importante para as rotas da seda, das especiarias e outras rotas comerciais que ligavam a China, a Índia e a Arábia do Sul ao Egito, Síria, Grécia e Roma.
O Tesouro ou 'Al-Khazneh'
Petra é um Patrimônio Mundial da UNESCO que encanta visitantes de todos os cantos do globo. Grande parte do apelo de Petra vem de seu cenário espetacular no fundo de um estreito desfiladeiro do deserto. O local é acessado caminhando por um abismo de um quilômetro de comprimento (ou siq), cujas paredes sobem 200m para cima. Caminhar pelo Siq é, por si só, uma experiência única. As cores e as formações rochosas são impressionantes. À medida que nos aproximamos do fim do Siq, começamos a ver Al-Khazneh (Tesouro). O monumento mais famoso de Petra, aparece no final do Siq. Ele foi usado na sequência final do filme "Indiana Jones e a Última Cruzada". Esta é uma experiência que suscita admiração. Uma fachada imponente com 30 metros de largura e 43 de altura esculpida na própria rocha rosa poeirento que faz com que tudo a seu lado pareça minúsculo. Foi esculpida em inícios do primeiro século para ser o túmulo de um importante rei nabateu e representa a genialidade deste povo. A palavra "Khanzeh" (tesouro), foi dada pelas tribos beduínas locais por trás da crença de que a urna no topo da entrada da frente continha o tesouro de um faraó. A superfície do tesouro é esculpida no século I d.C. e decorada com figuras mitológicas e deidades nabateias. A fachada de Petra é esculpida em uma rocha rosa, variando de branco a rosa, amarelo e marrom. A fachada leva ao túmulo serve como uma tumba para o rei nabateu Aretas III e, posteriormente, como um local de culto.
Como se deslocar em Petra?
Os veículos automotivos não podem circular no local. Mas, se não quiser andar a pé, pode alugar um cavalo ou uma carruagem puxada por cavalos para percorrer os mil metros do Siq.
No caso de idosos e/ou deficientes, o Centro de Visitantes, perto da entrada do Siq, irá emitir uma autorização especial (com taxa extra) para que a carruagem entre em Petra, para visitar as principais atrações.
Quando visitar?
Os melhores horários para ver Petra são no início ou meio da manhã ou então à tardinha, quando o sol inclinado faz sobressair as fantásticas cores naturais das rochas.
Por que visitar?
As montanhas gigantes vermelhas e inúmeros mausoléus de um povo extinto nada têm em comum com a civilização moderna e nada mais suscitam a não ser contemplado pelo seu valor genuíno: uma das maiores maravilhas da Natureza e do Homem.
O que você vai encontrar
O Tesouro é apenas a primeira das muitas maravilhas que compõem Petra. Você precisará de pelo menos quatro ou cinco dias para realmente explorar tudo aqui. Ao entrar no vale de Petra, você ficará impressionado com a beleza natural deste lugar e suas extraordinárias realizações arquitetônicas. O teatro em estilo romano, tem capacidade para 3.000 pessoas. Existem obeliscos, templos, altares de sacrifício e ruas com colunas. No alto, com vista para o vale, fica o impressionante Mosteiro Ad-Deir - um lance de 800 degraus feitos na rocha leva você até lá. Dentro do local também existem dois excelentes museus; o Museu Arqueológico de Petra e o Museu dos Nabateu de Petra, ambos representando achados das escavações na região e uma visão do passado colorido de Petra. Um santuário do século XIII, construído pelo sultão mameluco, Al Nasir Mohammad, para comemorar a morte de Arão, o irmão de Moisés, pode ser visto no topo do monte Arão, na cordilheira de Sharah.
Túmulos Reais de Petra
Durante qualquer viagem a Petra, você não pode perder os imprevisíveis Túmulos Reais, para alcançá-los, você precisa subir uma escada que leva ao famoso Túmulo da Urna, que foi usado como local de culto durante o Império Bizantino.
Túmulo da Urna é um dos quatro túmulos reais de Petra. Construída na segunda metade do primeiro século, pelo rei Areta e por seu filho, Malco II. Tinha duas camadas de cofres e se pensa ser o túmulo do rei Nabateno, Malco II. Dispõe de um enorme terraço e um majestoso pátio dórico, entalhado na rocha. Uma rara inscrição dentro de uma das salas indica que o local foi convertido em uma igreja em 447 dC pelo bispo Jason. O interior do túmulo mede 18m por 20m. Ao lado do túmulo da urna, há um pequeno túmulo conhecido como o túmulo da seda. Depois, vem a tumba do palácio, a tumba de Corinto e a tumba de Sesto Fiorentino.
Local do Sacrifício
A famosa passagem bíblica onde Abraão, como prova de devoção a Deus, quase sacrificou seu filho que foi salvo por um anjo, aconteceu nas montanhas de Petra. A tumba do profeta Arão, um local sagrado para os muçulmanos, é conservada até hoje. Em homenagem ao profeta, anualmente, uma cabra é sacrificada, pois muitos peregrinos acreditam que a Tumba carrega o espírito do profeta Araão (irmão do Profeta Moises). O Local do Sacrifício está localizado no topo de uma montanha em Petra. O início da caminhada para este local fica pouco antes do início do anfiteatro. São mais ou menos 800 degraus para se chegar lá. Os sacerdotes nabateus utilizavam este local para executar rituais religiosos a fazer sacrifícios aos seus deuses. No topo das escadas do lugar de sacrifício, há um par de obeliscos dedicados aos deuses nabateus. À direita há outro pico com um caminho pedregoso que leva aos dois altares na borda da montanha. A pedra circular era usada para matar os animais, permitindo que o sangue escorresse para um canal escavado, enquanto o padre limpava suas mãos na cisterna cortada na rocha. O Altar, a poucos metros para a direita, era onde ficava queimando a oferta de sacrifícios. Havia uma grande plataforma onde os plebeus se sentavam para assistir os sacrifícios e para participar das cerimônias.
Wadi Rum é um local fenomenal, intemporal e praticamente intocado pelo homem e pelas suas forças destrutivas. Aqui, foram as condições meteorológicas e o vento que esculpiram estes arranha-céus imponentes, descritos com elegância por T.E. Lawrence como “vastos, ecoantes e como deuses” . Um labirinto de escarpas rochosas monolíticas eleva-se do chão do deserto a 1750 metros de altura, criando um desafio natural para os montanhistas a sério. Os caminheiros podem desfrutar da tranquilidade ilimitada dos espaços vazios, explorar os desfiladeiros e buracos de água para descobrir gravuras rupestres com 4000 anos e outros tesouros espetaculares que esta vastidão encerra. Também conhecido como ‘"O Vale da Lua", este é o local onde o Príncipe Faisal Bin Hussein e T.E. Lawrence fixaram o seu quartel-general durante a Revolta Árabe contra os Otomanos, na Primeira Guerra Mundial, e as suas proezas estão intrinsecamente ligadas à história desta zona. O povo beduíno que habita a zona ainda conserva o seu estilo de vida semi-nómada. São hospitaleiros e dão as boas vindas acolhedoras aos visitantes, frequentemente convidando-os para saborear um café ou até mesmo uma refeição. Quando visitar Wadi Rum, lembre-se de trazer roupa quente para vestir à noite, porque as temperaturas variam entre os 32º C de dia e os 4º C de noite.
Wadi Rum de balão
Flutue silenciosamente sobre Wadi Rum e desfrute das formações rochosas naturais de tirar o fôlego. Veja os sete pilares da sabedoria e as dunas naturais do deserto a partir de 1.800 metros. Essa experiência única é aprimorada por experiente piloto e sua equipe dedicada, que garantirá que cada parte de sua experiência seja segura e agradável.Os voos acontecem no início da manhã para condições ideais de voo. Procure o Visitor’s Center em Wadi Rum.
É necessário um minimo de 8 pessoas para o passeio, e custa aproximadamente U$ 350 por pessoa.
Jordânia - melhor curta em cinematografia (JORDAN Award Winning Short Film/ Best Cinematography Winner) . Filmado em 2022 por: Pavle Kaplanec / Impala Studio.
Jordânia - uma viagem por Aman, Petra, Wadi Rum & Áqaba (A Roadtrip through Amman, Petra, Wadi Rum and Aqaba) . Filmado em 2019 por Roman Taveling.
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